terça-feira, 1 de junho de 2010

NOVO BLOGGER!!

Olá pessoal!!
Em breve entrará no ar o mais novo blogger dos professores da Secretaria Estadual da Educação do Estado de São Paulo.
Um blogger criado e pensado somente por professores, onde você encontrará experiências bem sucedidas em sala de aula e muito material para pesquisa. Aguardem!!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

PARCIALMENTE NUBLADO !!

A VERDADEIRA EVOLUÇÃO DO HOMEM!!!

A HUMANIDADE !!

UMA LIÇÃO DE FILOSOFIA

Um professor de filosofia parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e encheu-o com pedras de uns 2 cm de diâmetro.

Então perguntou aos alunos se o vidro estava cheio.

Eles concordaram que estava. Então o professor pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos e o jogou dentro do vidro agitando-o levemente.

Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.

Ele então perguntou novamente se o vidro estava cheio.

Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio.

Então o professor pegou uma caixa com areia e despejou-a dentro do vidro preenchendo o restante.

- Agora, disse o Professor, - eu quero que vocês entendam que isto simboliza a sua vida:

As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a sua vida.

Os pedregulhos são as outras coisas que importam, como o seu emprego, sua casa, seu carro.

A areia representa o resto. As coisas pequenas.

Se vocês colocarem a areia primeiro no vidro, não haverá mais espaço para os pedregulhos e as pedras.

O mesmo vale para a sua vida.

Cuidem das pedras primeiro. Das coisas que realmente importam.

Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!

Mas então, um aluno pegou o vidro que todos concordaram que estava cheio, e derramou um copo de cerveja dentro.

Claro, a areia ficou ensopada com a cerveja preenchendo todos os espaços restantes dentro do vidro, fazendo com que ele desta ficasse realmente cheio.


MORAL DA ESTÓRIA:

NÃO IMPORTA O QUANTO SUA VIDA ESTEJA CHEIA, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA!

Curso de Formação e Aperfeiçoamento:
“Articulando Teoria Pesquisa e Prática: Filosofia e Sociologia - Fabrício Proença- PCOP de Filosofia e Sociologia
Email: fa.che@hotmail.com.br
filofabricio@gmail.com
Tel: 32759670

O QUE É UM SER POLITIZADO

Ser politizado é entender como funcionam as relações de poder em cada sociedade e no mundo em geral. É compreender que, por trás das relações de troca no mercado existem relações de exploração. Que, por trás das relações de voto, existem relações de dominação. Que, por trás das relações de informação, há um processo de alienação.
Ser politizado, no mundo de hoje, significa compreendê-lo no marco das relações capitalistas de acumulação e exploração. Representa entender o mundo no marco da hegemonia imperial estadunidense, baseada na força militar e na propaganda do modo de vida estadunidense.
Ser politizado é compreender que tudo o que existe foi produzido historicamente, pelas relações entre os homens e o meio em que vivem. Ou melhor, entre os homens, intermediados pelo meio em que vivem. E que, portanto, tudo o que foi construído pelos homens pode ser desconstruído e reconstruído. Que é histórico. Que a própria separação entre sujeito e objeto - que nos aprece como “dada” – é produzida e reproduzida cotidianamente mediante relações econômico-sociais alienadas.
Ser politizado é saber subordinar as contradições menores às estratégias, saber que as contradições com o capitalismo são sempre também contra o imperialismo, pela fase histórica atual do capitalismo.

E o que é ser despolitizado?

Já ser despolitizado é achar que as coisas são como são porque são como são sempre foram assim e sempre serão. É considerar que as pessoas sempre buscam tirar vantagens que não têm grandeza para lutar desinteressa mente por um mundo melhor. Que o que diferencia as pessoas é a ambição de melhorar na vida, que a grande maioria não tem jeito mesmo.
Entre o ser politizado e o despolitizado está a alienação, a falta de consciência da relação entre nós e o mundo. Alienar é entregar o que é nosso para o outro – como diz a definição jurídica em relação a bens.
Ser alienado é não perceber a presença do sujeito no objetivo e vice-versa, sua vinculação indissolúvel.
A luta pela emancipação humana é uma luta contra toda forma de exploração, de dominação, de discriminação, mas antes de tudo e, sobretudo, uma luta contra a alienação – condição de todas as outras lutas.

(Emir Sader Sociólogo e Cientista Político)

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O Educador do Século XXI





Quem é o educador do século XXI? Pensando em responder esta pergunta, o Estadão desenvolveu o infográfico acima, apresentando o perfil esperado e destacando a necessidade do professor estar "antenado" com tudo o que acontece ao seu redor.

O principal destaque é para o uso das tecnologias e, em especial, a vinculação dos educadores as redes sociais que existem na web. Isto significa, na prática, participar e ter perfis em sites como o (Face book ou o Orkut), possuir e alimentar regularmente um ou mais blogs, compartilhar imagens e vídeos (através do Youtube ), criar bases na web (nas nuvens) através das quais possa ter sempre por perto seus arquivos (provas, documentos, relatórios...), ter acesso regular a comunicadores instantâneos como o MSN ou o Skype, entrar na onda dos microblogs como o Twitter...

Destaca o Estadão ainda a necessidade de saber usar as tecnologias para melhorar a aprendizagem... E esta é, certamente, uma pedra no sapato dos professores, que diante da avassaladora entrada de novas tecnologias em seu cenário, mal consegue dominar uma ferramenta e já está sendo instada a usar outra... É preciso formação, uso regular, contato com especialistas, monitoria e até mesmo assessoria especial para as escolas para que isto aconteça...

Não basta apenas saber o que é e como se utiliza Twitter, blogs, MSN, Flickr, YouTube e outros recursos realmente interessantes e enriquecedores surgidos na web... Ter foco pedagógico é bastante complicado e ainda desconhecido da esmagadora maioria dos professores, mesmo daqueles que já usam com mais regularidade a tecnologia...

Salta aos olhos ainda a observação feita pelo Estadão quanto a necessidade do professor se tornar parceiro do aluno e manter sua autoridade sem ser autoritário...

O conceito de "parceiro" tem que ficar claro para ambas as partes, tanto para professores quanto para alunos para que isto possa ocorrer. O aluno entende "parceiro" como colega ou amigo próximo. O professor pretende que seja compreendido como aquele que trabalha conjuntamente e cria laços e relações amigáveis, mas com as devidas limitações relacionadas ao fato de que estão reunidos com objetivos e trabalhos a serem realizados...

Quanto a autoridade e autoritarismo... Encontrar o ponto de equilíbrio e harmonia na relação professor-aluno é mais complicado do que parece, mas certamente o elemento-chave para que isto se efetive é o diálogo...
(João Luiz Almeida Machado)


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Maio / 2010

LEITURA NA DISCIPLINA DE FILOSOFIA

“A escola pública é um caminho fundamental na construção da cidadania e a filosofia tem um papel central dentro dela. O respeito aos direitos humanos, o combate ao racismo, a diminuição das disparidades sociais e tantos outros objetivos podem e devem passar pela ação do professor de Filosofia nas escolas.” Prof. Dr. José Alves F. Neto, in Projeto Filosofia e Vida (vol.v)

Apresentamos uma proposta de trabalho em Filosofia, princípios e exemplificações. Mas o Professor é livre para recriá-las, pois nada substitui a ação do educador em sala de aula, sua atenção com a turma, seu olhar atento às especificidades
do grupo com o qual atua. O trabalho aqui indicado foi imaginado como uma espécie de argila com a qual o profissional irá trabalhar acrescentando massa e construindo novas formas.

Para aprender a filosofar é necessário conviver com a leitura da realidade, ou seja, os homens exercem sua capacidade de pensar indagando sobre o mundo que o cerca. Para a leitura filosófica a habilidade mais exigida é a leitura do texto escrito.

O ato de ler um texto:

• Informar-se sobre a obra e seu autor – quanto mais conhecermos o universo do texto, maiores serão as chances de reflexão sobre ele.
• Ler de forma atenta e seletiva para poder identificar os aspectos centrais e os acessórios do texto. A explicação do texto está nele mesmo
• Destacar aspectos facilitadores do texto: identificar o tema ( assunto a que se refere) ; reconhecer a tese ( o que o autor afirma sobre o tema) ; identificar os problemas ( que existem no texto e quais as questões que o autor levanta para validar a sua tese) ; reconhecer os argumentos que o autor defende ou que está colocando em discussão.
• A compreensão do texto não vem de forma uniforme e regular, daí a necessidade submeter o texto a questionamento. Muitas vezes as respostas surgem em momentos posteriores.
• A conclusão deve responder as questões colocadas na introdução, mas a discussão não se esgota. Uma conclusão não é uma palavra definitiva, pois isto contraria o espírito de indagação da Filosofia, mas é um balanço dos resultados daquele texto.


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Maio / 2010

MITO DA CAVERNA

Extraído de "A República" de Platão

Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas a frente, não podendo girar a cabaça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa a alta fogueira externa. Entre ele e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda a sua vida, não vira senão sombra de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.

Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembléia ateniense)

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O que é a caverna?
É o mundo em que vivemos.
O que são as sombras que vemos?
As coisas materiais que percebemos pelos cinco sentidos.
Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna?
O filósofo, homem que busca o conhecimento.
O que é a luz exterior do sol?
A luz da verdade.
O que é o mundo exterior?
O mundo das ideias verdadeiras e perfeitas, ou verdadeira realidade para Platão.
Qual o instrumento que liberta o homem?
A Filosofia, A prática da dialética,conhecer-se sabedoria.
Nem todos os homens estão prontos para sair da caverna.
Alguns jamais estarão.
Você está pronto?

VIVA A IGNORÂNCIA

Minha amiga vamos deixar de hipocrisia, vamos louvar a ignorância.
É só por uns dois minutinhos, o tempo de ler este texto. Porque é a ignorância que nos sustenta e não a inteligência, a delicadeza e toda a nossa lista de bons sentimentos. Quando foi que você atravessou a rua e deu de cara com uma passeata pedindo mais escolas? Não, a gente vai pra rua pedir segurança e bota grade e cerca elétrica na porta de casa. E qual é o lugar mais superlotado do país? Os motéis? Não, as cadeias! Amor? Amor é muito bom pra vender cerveja, roupa e automóvel. Mas no dia-a-dia, meu amor, a gente vai mesmo é de ódio.
No trabalho, por exemplo; o chefão pisa no chefe que esmurra o chefinho que morde o assessor que soca o assistente que cospe na secretária que belisca o Office-boy que vai pra casa e dá um bico no cachorro.
Ou, se ele for um sujeito de sorte, pisa na mulher que esmurra o filho que morde.
Sinto muito, minha amiga, mas é a ignorância que move o mundo. O que mais se vende neste planeta? Flores? Poemas? Bombons de Amor? Não, é arma mesmo. E você já viu fábrica de arma fazendo liquidação de verão?
Não precisa, porque desde que o mundo é mundo eu faço arco e flecha, tu constróis a catapulta, ele cria o revólver, nós inventamos o tanque, vós idealizais o bombardeio aéreo, eles concebem a bomba atômica.
Por isso, minha amiga, vamos levantar um brinde à violência, pedir duas salvas de palmas ao preconceito e dar três hip - hurras à escravidão que continua espalhada pelos quatro cantos da terra. São os frutos da nossa ignorância, que seguimos plantando com o suor do rosto alheio.
Pronto! Agora podemos esquecer isso tudo e voltar a ser gente boa e cristã, que tem fé no ser humano e nunca vai ensinar pro filho que ele tem que ser melhor do que todo o mundo e que não basta descobrir a pólvora, tem que atirar primeiro.
Nós? Nunca!

(Cesar Cardoso é um escritor pacífico, mas às vezes se sente meio atlântico)
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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Curso Filosofia e Sociologia


Professores de Filosofia e Sociologia da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

LULA!!


Time aponta Lula como o mais influente do mundo


A revista norte-americana Time colocou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no topo de sua lista das pessoas mais influentes do mundo, divulgada hoje no site da publicação. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aparece em quarto no levantamento, realizado anualmente.
Em texto assinado pelo documentarista norte-americano Michael Moore, a Time qualifica Lula como "um filho legítimo da classe trabalhadora da América Latina" e lembra alguns aspectos de sua trajetória. A reportagem da revista nota que Lula decidiu entrar na política após perder a esposa no oitavo mês de gravidez, junto com o bebê, por não ter como bancar "um serviço médico decente". "Há uma lição aqui para os bilionários do mundo: deixem as pessoas terem um bom sistema de saúde, e elas darão muito menos trabalho para vocês", defendeu a Time.
"O que Lula quer para o Brasil é o que nós costumávamos chamar de Sonho Americano", afirmou Moore.
O ranking da Time é dividido em alguns tópicos e Lula lidera na categoria Líderes (além de ser o primeiro da lista geral). Outros políticos citados entre os líderes são Obama, em 4º, o primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, em 7º, e a presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, em 8º lugar.
Entre os "Heróis", o topo ficou para o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, elogiado por seu papel como enviado da ONU no Haiti desde 2009.
Entre os artistas, o topo ficou com as mulheres: a escolhida foi a cantora pop Lady Gaga. Em terceiro lugar ficou Kathryn Bigelow, ganhadora do Oscar de melhor filme e melhor direção, pelo filme Guerra ao Terror. Em seguida, aparece a apresentadora Oprah Winfrey. Entre os pensadores, o topo da lista ficou para a arquiteta iraquiana Zaha Hadid.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

São Paulo cai em ranking salarial de professores!!







A rede estadual paulista de ensino caiu quatro posições desde 2007 no ranking nacional de salários iniciais, para professores da educação básica. Ocupa hoje a 14ª colocação entre os 27 Estados.

De acordo com o levantamento feito pela Folha, no sistema paulista, o salário é de R$ 1.834, para uma jornada de 40 horas semanais. Foi considerada a remuneração inicial (que abrange metade da rede estadual de SP) dos docentes com formação superior. A hora-aula paga em São Paulo equivale à metade da de Roraima, unidade com a melhor remuneração.

Parte dos docentes paulistas está em greve há quase um mês. Eles exigem reajuste de 34,3%. Desde 2008 não há aumento e desde 2005 os reajustes aos docentes estão abaixo da inflação.

Em resposta a reivindicação dos professores, a política implementada pelo governo Serra, que seguirá com Goldman (ambos PSDB), foi dar dinheiro extra aos docentes mais bem avaliados. Ontem, por exemplo, a Secretaria da Educação anunciou que 20% dos docentes ganharam aumento de 25% --eles tiveram as maiores notas numa prova.






Saiu no site da revista ELISTISTA "VEJA" !!





Site da VEJA faz críticas à obrigatoriedade de filosofia e sociologia no Ensino Médio2010



Desde então, na imprensa, vi vários artigos criticando essa mudança e agora, essa semana, encontrei um artigo do site da Veja que vai além: denuncia o caráter ideológico e panfletário do currículo das disciplinas de Sociologia e Filosofia em alguns estados. Leia:


“Os 8 milhões de estudantes brasileiros matriculados no ensino médio passaram a receber neste ano aulas de sociologia e filosofia – disciplinas que, por lei, se tornaram obrigatórias em escolas públicas e particulares. Com base nas diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação, cada estado fez o seu currículo, no qual a maioria dos colégios privados também se espelha em algum grau. A leitura atenta desse material traz à luz um festival de conceitos simplificados e de velhos chavões de esquerda que, os especialistas concordam, estão longe de se prestar ao essencial numa sala de aula: expandir o horizonte dos alunos. Não faltam exemplos de obscurantismo. Para se ter uma ideia, no Acre uma das metas do currículo de sociologia é ensinar os estudantes a produzir regimentos internos para sindicatos de trabalhadores – verdadeiro absurdo. Um dos explícitos objetivos das aulas em Goiás, por sua vez, é incrustar no aluno a ideia de que “a constante diminuição de cargos em empresas do mundo capitalista é um fator estrutural do sistema econômico” (visão pedestre que desconsidera o fato de que esse mesmo regime resultou em mais e melhores empregos no curso da história). Sem dar às questões a complexidade que elas merecem, as aulas abrangem de tudo: no Espírito Santo, por exemplo, a filosofia abarca da culinária capixaba aos ritmos indígenas. Conclui o sociólogo Simon Schwartzman: “Tratadas com superficialidade e viés ideológico, essas disciplinas só tendem a estreitar, no lugar de ampliar, a visão de mundo”.

O viés presente nas aulas de sociologia e filosofia tem suas raízes fincadas nas faculdades de ciências sociais – de onde saíram, ou a que ainda pertencem, os professores responsáveis pela confecção dos atuais currículos. Desde a década de 70, quando se firmaram como trincheiras de combate à ditadura militar nas universidades, tais cursos se ancoram no ideário marxista, à revelia da própria implosão do comunismo no mundo – e estão cada vez mais distantes do rigor e da complexidade do pensamento do alemão Karl Marx (1818-1883). Diz a doutora em ciências sociais Eunice Durham, da Universidade de São Paulo: “Boa parte dessas faculdades propaga apenas panfletos pseudomarxistas repletos de clichês e generalizações, sem se dar sequer ao trabalho de consultar o original”. Isso se reflete agora, e de forma acentuada, nos currículos escolares de sociologia e filosofia, criticados até mesmo por quem participou da feitura deles. À frente da equipe que compôs os do Rio de Janeiro, a educadora Teresa Pontual, subsecretária estadual de Educação, chega a reconhecer: “Se criássemos diretrizes distantes demais da realidade dos professores, eles simplesmente não as aplicariam na sala de aula – fomos apenas realistas”.

Sob a influência francesa, a sociologia e a filosofia começaram a ganhar espaço no ensino médio brasileiro no fim do século XIX, até se tornarem obrigatórias, ainda que com pequenas interrupções, entre 1925 e 1971. Seu retorno definitivo ao currículo, sacramentado por uma lei aprovada no Congresso dois anos atrás para entrar em vigor justamente agora, era um pleito antigo dos sindicatos dos profissionais dessas áreas. Em 2001, projeto de lei com o mesmo propósito havia passado pelo Congresso, só que acabou vetado pelo então presidente (e sociólogo) Fernando Henrique Cardoso. À época, um parecer do MEC afirmava que os gastos para os estados seriam altos demais e que não havia no país professores em número suficiente para atender à nova demanda. Desta vez, o próprio ministro Fernando Haddad, filósofo de formação, empenhou-se para aprovar o texto. Daqui para a frente, de acordo com um levantamento do Sindicato dos Sociólogos do Estado de São Paulo, serão recrutados mais 20 000 professores no país inteiro. Trata-se de algo temerário, segundo alerta o sociólogo Bolívar Lamounier: “Não há tanta gente qualificada para desempenhar tal função no Brasil”. A experiência recente das próprias escolas já sinaliza isso. “Está sendo duríssimo achar professores dessas áreas que sejam desprovidos da visão ideológica”, conta Sílvio Barini, diretor do São Domingos, colégio particular de São Paulo.



Concordemos ou não com o artigo, penso que é hora de nós educadores refletirmos sobre esse assunto.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA !!



Baseado em livro homônimo de François Bégaudeau (que interpreta a si próprio no longa), o filme relata as experiências de um professor de literatura em uma escola de ensino médio na periferia de Paris. Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes 2008 e indicado ao Oscar® 2009 de filme estrangeiro.
François e seus colegas professores preparam o novo ano letivo em uma difícil escola da periferia parisiense. Munidos das melhores intenções, eles se apoiam mutuamente para manter vivo o estímulo de dar a melhor educação a seus alunos. A sala de aula, um microcosmo da França contemporânea, testemunha os choques entre as diferentes culturas. E por mais inspiradores e divertidos que sejam os adolescentes, seu difícil comportamento pode acabar com qualquer entusiasmo de professores mal pagos. François insiste numa atmosfera de respeito e dedicação. Sem agressividade, consegue sempre surpreender os estudantes com sua franqueza.
Mas sua ética será testada quando os alunos começarem a desafiar seus métodos.
“Entre os Muros da Escola” (Entre les Murs, França, 2008) se revela, desde o primeiro momento, um grande filme sobre essse caldeirão racial. Em uma narrativa concisa, em que a ação dramática jamais ultrapassa o limite geográfico dos muros da escola (daí o título, tanto o original quanto a tradução), Laurent Cantet discute o problema da imigração na França contemporânea, a relação traumática entre colonizadores e colonizados – e há aí, inseridos, também problemas de raça e de religião – e, de quebra, a falência de um modelo de ensino baseado numa hierarquia rígida, em que o conhecimento caminha numa avenida de mão única (professores ensinam, alunos aprendem), em um processo que vem se mostrando anacrônico já há vários anos, e não apenas na França.
Embora seja francês em sua essência, e tenha como tema central a relação de fraturas culturais e o ódio racial dissimulado que se vê atualmente na França multicultural, o filme de Laurent Cantet mostra-se universal na crítica corajosa ao modelo pedagógico anacrônico da escola média contemporânea. Neste ponto, a obra não trata de um problema francês ou europeu, mas ocidental. Nesses tempos de Internet, telefones celulares e jogos eletrônicos, professores e alunos têm dificuldades para se comunicar. O abismo geracional que divide as duas categorias é, em pleno século XXI, maior e mais profundo do que jamais foi. Sintomática, nesse sentido, é a incisiva cena em que uma aluna explica ao professor, no último dia de aula, que não aprendeu nada naquele ano letivo. Nesse sentido, “Entre os Muros da Escola” pode servir como valioso instrumento de reflexão, por parte de todos aqueles com algum grau de envolvimento em sistemas educacionais.
Cheios de boas intenções, estão decididos a não deixarem que o desencorajamento os impeça de tentar dar a melhor educação aos seus alunos. As culturas e as atitudes diferentes frequentemente colidem dentro da sala de aula, um microcosmos da França contemporânea. Apesar de divertidos e inspiradores, tanto quanto os adolescentes podem ser, o seu difícil comportamento pode, no entanto, pôr em causa o entusiasmo de um professor pelo seu trabalho mal pago. François insiste num atmosfera de respeito e empenho. Sem ser rabugento ou inflexível, a sua extravagante franqueza surpreende muitas vezes os alunos. Mas a ética da sua sala de aula é posta à prova quando os estudantes começam a desafiar os seus métodos.

"Cada vez mais as pessoas falam em tornar as escolas santuários. Eu queria, pelo contrário, mostrá-la como uma caixa de ressonância, um lugar atravessado pelas turbulências do mundo, um microcosmos onde se jogam de forma muito concreta as questões de igualdade ou desigualdade de oportunidades, de trabalho e de poder, de integração cultural e social, de exclusão." (Lauret Cantet)

SER OU NÃO SER? EDUCAÇÃO



Um programa de sete episódios voltado a analisar a educação, com a apresentação da filósofa Viviane Mosé. A série propõe uma análise do sistema de ensino no país, que prioriza o acúmulo de conteúdos e não estimula a capacidade reflexiva e crítica dos estudantes. O programa também traz depoimentos de educadores e pensadores do tema, como o senador Cristovam Buarque.
O objetivo da série é tratar da educação, não a partir de uma falta - a falta de estrutura, a falta de vagas, a deficiente formação dos professores -, mas da presença maciça de um modelo pedagógico fragmentado, centrado no ensino e não na aprendizagem, no acúmulo de conteúdos e não no desenvolvimento da capacidade reflexiva e crítica dos estudantes. Ao mesmo tempo, nos ocupamos em apontar as características de uma educação contemporânea, marcada especialmente pelas mudanças trazidas pela tecnologia, pela exaustão social e ambiental. O que é educar hoje? É do que buscamos tratar. Em cada episódio, ao lado da crítica ao modelo dominante, apresentamos uma experiência afirmativa, presente em nossa rede pública de ensino. Durante todos os episódios, fragmentos das entrevistas dos educadores: Rubem Alves, Moacir Gadotti, José Pacheco, Rui Canário (Lisboa), Antônio Carlos Gomes da Costa, Celso Antunes, Pedro Demo. Além do Senador Cristovam Buarque e da Secretária de ensino médio e fundamental do MEC Maria Pilar.
No primeiro episódio de estréia, que marca as comemorações pelo Dia do Professor, a questão da fragmentação do ensino: até que ponto nossas escolas, através do ensino a partir de recortes descontextualizados de matemática, português, geografia, etc., não estão "montando pessoas", em analogia com um verdadeiro sistema industrial?

FILÓSOFOS E A EDUCAÇÃO!!





O que os filósofos têm a dizer aos educadores? Muito. A começar por ajudar na compreensão dos papéis do professor e no desenvolvimento dos alunos, os limites e as potências de sua atuação, além do que fazer para melhorar suas práticas educacionais e pedagógicas.Esta coleção traz um dos filósofos e educadores mas reconhecidos do Brasil, Antônio Joaquim Severino, doutor em Filosofia e professor titular da Faculdade de Educação da USP, falando das inestimáveis contribuições à Educação de pensadores como Sócrates, Aristóteles, Platão, Kant, Nietzsche e Gramsci.
DVD 01 - SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES* Educação e o processo do homem rumo à perfeição* A busca do sentido em nossas ações* Sócrates e a defesa do conhecimento* A instauração da pedagogia filosófica e da filosofia pedagógica* Entendimento, moral e virtude* Platão: o Mundo das Idéias* Aristóteles: a natureza humana e a educação como atualização da potência* O pensamento metafísico se desdobrando na Idade Média.
DVD 02 - KANT* Comparação entre o projeto iluminista da Modernidade e filosofias anteriores. O conhecimento não atinge as essências, mas apenas os fenômenos* Uma nova e surpreendente teoria do conhecimento* A ciência e a moral na escola* As condições e a emancipação do sujeito.
DVD 03 - NIETZSCHE* Razão e sensibilidade: o dionisíaco contra o apolíneo* Uma filosofia construida a marteladas* A crítica à cultura decadente do mundo ocidental* Questionando a ciência, a filosofia, a religião e a moral ocidentais* Propondo a constituição de um homem superior* A educação em busca da liberdade do espírito.
DVD 04 - GRAMSCI* O lugar da filosofia na existência dos homens e como todos os homens são filósofos* A capacidade de sairmos do senso comum para chegarmos ao bom senso* O novo papel da ideologia e como esta é pensada como cimento da sociedade* A educação, a ideologia e a contra-ideologia* A educação como força de transformação* Consciência teórica e vida real* Atividade teórica e atividade prática.

Filme: Pro dia nascer feliz!!





Definido pelo próprio diretor como "um diário de observação da vida do adolescente no Brasil em seis escolas", Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas - meio, por sinal, bem pouco freqüentado pelo documentário. Sem exercer interferência direta, a câmera flagra salas de aula, esquadrinha corredores, pátios e banheiros, testemunha uma reunião de conselho de classe (onde os professores decidem o destino curricular dos alunos "difíceis") e momentos de relativa intimidade pessoal.

"Às vezes eu acho que é um pouco violento esse jeito como se vive: as pessoas têm que deixar de lado aquilo em que acreditam para se conservar vivas."
MAYSA, 16 anos

"Eu tenho medo de coisas, assim, totalmente complexas e grandiosas, como o medo da morte, o que acontece depois da vida, quem sou eu, o que vai acontecer comigo."
THAIS, 15 anos

"Eu deveria ter uma péssima impressão da vida se não fosse a paixão que tenho pela arte de viver."
VALÉRIA, 16 anos


Diretor:João Jardim
Gênero: Documentário
Duração: 88 min.

TEATRO SESI ITAPETININGA!!



O Crápula Redimido


Teatro do Sesi Itapetininga

Viagem Teatral 2010

Dia 03 de abril às 20:00 hs

Dia 04 de abril às 19:00 hs

Grátis

Duração: 70 minutos

Gênero: tragicomédia

Cia dos Gansos

Texto e Direção: Leonardo Cortez


Empresário inescrupuloso que tem nos sete pecados capitais sua filosofia de prosperidade descobre uma doença incurável e diante da perspectiva da morte, inicia uma epopéia rumo à redenção, descobrindo, estarrecido, que todas as pessoas que ele julgava prejudicar, na realidade são tão calhordas quanto ele.

Elenco: Gláucia Libertini, Leonardo Cortez, Kiko Bertholini, Danielle Di Donato, Claudia Tordatto, Rinaldo Aranha

Classificação Etária: Não recomendado para menores de 14 anos

DESIGAULDADE EM SALA DE AULA!!



Conferência de Educação

Capacitar professores para reduzir desigualdades na sala de aula

Direitos humanos, diversidade e gênero ganharam força nos debates promovidos na Conferência Nacional de Educação, nesta quarta-feira, 31. Professores e especialistas abordaram a importância da discussão desses temas nas escolas.

Na mesa Promoção da Igualdade de Gênero na Educação Brasileira, o foco foi a capacitação dos professores para trabalhar na construção do conhecimento dos alunos de forma a reduzir as desigualdades dentro da sala de aula.

Especialista em educação social, Constantina Xavier, da Universidade Federal do Mato Grosso, lembrou que a educação deve ser pensada “como direito humano para todas as pessoas”. Ela acredita que deve ser considerada a formação do docente no processo de naturalização das diversidades. “O professor não pode tratar as diferenças com estranhamento. A postura pedagógica auxilia na construção da identidade dos alunos. Se o professor age com preconceito, isso se refletirá no aluno”, disse.

Para a coordenadora do grupo de Gênero, Universidade e Escola, da Universidade Federal de Alagoas, a desigualdade dentro das escolas é uma reprodução da sociedade. “Precisamos incluir a igualdade de gênero na educação no processo de formação continuada do professor”, avaliou.

A discussão e elaboração de políticas de igualdade foram os destaques dados pela coordenadora do Núcleo de Pesquisas sobre a Mulher (Nepem) da Universidade de Minas Gerais (UFMG), Marlise Mapos. “É inegável que aconteceram avanços no respeito à mulher, mas ainda é preciso melhorar, para que as crianças aprendam não apenas na escola, mas também em casa como lidar com as diferenças”, afirmou.

Você concorda com o aumento de salário de acordo com a avaliação do conhecimento do professor

Fique por dentro!!!

Para saber mais sobre nossos políticos é só acessar!! http://noticias.uol.com.br/politica/politicos-brasil/

Acessem!!!

Para saber mais sobre o presidente Lula é só acessar!!! http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

Votando pela "Primeira vez"

Você que está votando pela primeira vez, deve visitar seguinte site para conhecer um pouco mai sobre o partido e o candidato para qual deseja confiar seu voto aí vai o link: http://www.tre-sp.gov.br/

O "Tribunal Superior Eleitoral"

Divulgou a lista dos responsáveis por contas irregulares, vale a pena conferir, mesmo porque tem candidatos da região com contas irregular e os mesmos serão candidatos na próxima eleição aí vai o link do "TSE": http://www4.tcu.gov.br/contasirregulares/ContasIrregulares.pdf

Alunos 2ºA Nestor Fogaça...

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Atividade com o espelho na E.E. Nestor Fogaça, "momento de reflexão"...

Atividade com o espelho na E.E. Nestor Fogaça, "momento de reflexão"...




Alunos da E.E. Nestor Fogaça no Teatro Sesi (Itapê).

Alunos da E.E. Nestor Fogaça no Teatro  Sesi (Itapê).







Prédio da E.E. Maria F. Arrivabene.

Prédio da E.E. Maria F. Arrivabene.



Alunos elaboraram sugestões para diminuir O AQUECIMENTO GLOBAL.

Alunos elaboraram sugestões para diminuir O AQUECIMENTO GLOBAL.












Os alunos da E.E. Maria Elisa observaram o cotidiano e registraram algumas imagens.Confira!!

Os alunos da E.E. Maria Elisa observaram o cotidiano e registraram algumas imagens.Confira!!



























ATENÇÃO!!! ATENÇÃO!!!

Alunos interessados em concursos públicos acessar o link:http://www.vunesp.com.br/

Sugestões para diminuir o aquecimento global.

Sugestões para  diminuir o aquecimento global.

Sugestões para diminuir o aquecimento global.

Sugestões para  diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºB,E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºB,E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºC, E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºC, E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.
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E.E. NESTOR FOGAÇA

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ATENÇÃO ATENÇÃO ALUNOS DE SAMY CITY....DICAS DE LIVROS...

Para quem está a fim de viajar pelo maravilho mundo da leitura:
Marcelo Rubens Paiva, leiam Feliz Ano Velho,Blcaute.

Atenção Atenção Galera de Samy City....Teatro em Itapê...

Peça:As Olívias Palitam.... Dia 12e13/04 no Sesi. O espetáculo apresenta os mais inusitados esquetes cômicos ,utilizando um humor rápido e inteligente e abusado da improvisação .Não existem personagens definidos;as atrizes são todas denominadas Olívias e são sempre elas que estão na situação .O show conta com cenas como a de um grupo de amigas que estudam as regras do futebol e a de um workshop que ensina os homens a se comportarem no fatídico " dia seguinte".Há ,ainda paródias de hits da década de 80 que se tornaram uma marca do grupo ,como a música Longilíneas Demais .Entre os pontos altos do espetáculo ,estão os momentos de bate -papo entre as atrizes ,com temas sugeridos pela platéia ,no quadro que dá nome ao show: As Olívia Palitam

Entrevista...

Entrevista...
Minhas Alunas...

A Arte Vive!!

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Meus alunos...

A Arte Vive!!!

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Meus alunos..

A Arte vive...

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Meus Alunos

A Arte vive.....

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Meus Alunos

Meus alunos.....

Meus alunos.....
A Arte vive...