segunda-feira, 29 de março de 2010

Vamos pensar!!

Jesus é o caminho!
As igrejas são os pedágios...

O TRIUNFO - O filme que todo professor e todo aluno deveria assistir !!








Como diria o amigo, que adora fica no SENSO COMUM e um profundo apreciador do CINEMA COMERCIAL (RS,RS) : "Você só assisti filme desconhecido". Mas não é minha culpa que o filme é muito bom. "O triunfo" é um filme "feito" (não sei se foi, por isso as aspas") pela FUTURA. Como eu tenho a FUTURA, eu assisti. Agora estou procurando o filme para comprar. Eu adorei esse filme!!

Um professor, Ron Clark, decide sair de seu emprego como professor de uma escola pública num estado (se não me engano, na Califórnia) para conseguir o mesmo emprego, porém em Nova York. Nisso, ele começa a dar aula para uma das piores salas do estado, com a "fama" de conseguir fazer com que os professores se demitam e, tenta fazer com que a mesma se torne a melhor sala do estado. Seria isso possível? Só assistindo o filme para saber (o moleque chato).
Quando eu estava assistindo o filme e vi a cena que o professor "surta" e começa a balançar uma mesa com a aluna dentro eu logo lembrei da cena que aconteceu na minha escola. Não foi a mesma coisa, mas foi a cena do "surto" em si que me lembrou. Muitos alunos não sabem, vamos dizer assim, o ponto final da paciência de cada professor. Depois que a aluna foi "balançada", ela fica traumatizada e fica em completo silêncio. Quem não ficaria? Você acabou de ser balançado com toda a força porque irritou alguém. Isso não é normal é?
Uma coisa também é evidente: a dedicação do professor com os alunos. O professor visita a casa de cada aluno, ajuda uma de sua alunas com os deveres domésticos, limpa a pixação dos alunos, ajuda um aluno que foi agredido pelo próprio pai, da aulas depois da escola, resumindo, ele da apoio a qualquer momento e sabe quem você é e da importância para isso, ao contrário daqueles professores que te conhece por um número na ordem de chamada. E, para finalizar, o professor também se dedica ao máximo com os alunos, já que é o único que acredita neles. Uma mãe acha que a filha é burra, um "pai" acha o filho um marginal, uma aluna indiana sofre com os preconceitos do pai machista (da para entender né?).
O filme tem uma ótima história (ainda mais, verídica) com ótimas atuações (menos do ator que faz o jovem Tayshawn que é muito forçado), entre elas a atuação de Mathew Perry (o Chandler do Friends. Agora ficou com vontade de assistir né?). "O Triunfo" é o filme que nenhuma pessoa passa sem se identificar com um personagem. Além disso, é um ótimo filme para alunos e professores.

Honoráveis Bandidos !!




Sinopse

Um dos jornalistas mais respeitados do país conta os bastidores do surgimento, enriquecimento e tomada do poder regional pela família Sarney. Do Maranhão ao Senado, o livro mostra os cenários e histórias protagonizadas pelo patriarca que virou presidente da República por acidente, transformou o Maranhão no quintal de sua casa e beneficiou amigos e parentes.

Com 50 anos de vida pública, o político mais antigo em atividade no país enfrenta escândalos e a opinião pública. É a partir daí que o livro puxa o fio da meada, utilizando as ferramentas do bom jornalismo investigativo. Sempre com muito bom humor, o jornalista faz um retrato do Brasil na era Sarney, os mandos e desmandos do senador e seus filhos, no Maranhão e no Congresso Nacional.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Professor dá dicas para garantir a aprovação !!!

Professor dá dicas para garantir a aprovação O advogado da união e professor de métodos de estudos para concursos, Waldir Santos, concedeu uma entrevista à JCTV onde revela alguns segredos para tornar o processo de preparação para as provas menos sofrido. Além de dar palestras com diversas dicas para aprovação, o advogado também apresenta o programa de rádio “A hora dos concursos” e é autor de livros.

Aceitação !!




Luta por legitimação

Quase sete anos depois da edição da lei que torna obrigatórios os conteúdos de história e cultura africanas e afro-brasileiras, os negros continuam lutando pelo reconhecimento de suas contribuições culturais e por aceitação no espaço escolar

quarta-feira, 17 de março de 2010

Lula e sua aprovação !!!




Avaliação positiva do governo sobe a recorde de 75%

A avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu em março para um recorde histórico, de acordo com pesquisa CNI/Ibope nesta quarta-feira.
Para 75 por cento dos entrevistados, o governo é "ótimo" ou "bom", acima dos 72 por cento anteriores. O número é o mais alto da série histórica da pesquisa.
A avaliação negativa passou para 5 por cento, ante 6 por cento.
Já a aprovação ao presidente seguiu em 83 por cento.
Na questão da confiança, houve uma oscilação negativa de 1 ponto para 77 por cento dos que confiam no presidente Lula. Os que não confiam passaram de 19 para 20 por cento.
O Ibope entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 6 e 10 de março em 140 municípios. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

LULA X FHC !!!





Senhores,
Com isenção de ânimo e sem paixões políticas, conhecer indicadores sociais e econômicos publicados pelo Jornal “The Economist”, comparando os Governos FHC e Lula.

A diferença e muito grande... É bom lembrar.
LEIAM O QUE FOI PUBLICADO NO JORNAL THE ECONOMIST



The Economist publicou!
Situação do Brasil antes e depois: Itens
Nos tempos de FHC Nos tempos de LULA

Risco Brasil 2.700 pontos 200 pontos
Salário Mínimo 78 dólares 210 dólares
Dólar Rs$ 3,00 Rs$ 1,78
Dívida FMI Não mexeu Pagou
Indústria naval Não mexeu Reconstruiu
Universidades Federais Novas Nenhuma 10
Extensões Universitárias Nenhuma 45
Escolas Técnicas Nenhuma 214
Valores e Reservas do Tesouro Nacional 185 Bilhões de Dólares Negativos 160 Bilhões de Dólares Positivos
Créditos para o povo/PIB 14% 34%
Estradas de Ferro Nenhuma 3 em andamento
Estradas Rodoviárias 90% danificadas 70% recuperadas
Industria Automobilística Em baixa, 20% Em alta, 30%
Crises internacionais 4, arrasando o país Nenhuma, pelas reservas acumuladas.
Cambio Fixo, estourando o Tesouro Nacional. Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
Taxas de Juros SELIC 27% 11%
Mobilidade Social 2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza 23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Empregos 780 mil 11 milhões
Investimentos em infraestrutura Nenhum 504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional Brasil sem crédito Brasil reconhecido como investment grade

Vais repassar este e-mail também, né?
- Que este e-mail circule pelo Brasil inteiro.
- ESSE TEXTO DEVE-SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU!!!
ACORDA BRASIL! ""

PSDB OUTRA VEZ NÃO!!
PELO AMOR DE DEUS!!

terça-feira, 16 de março de 2010

Poema !!!











Chegando ao vão do MASP

Vi um mar de professores.
Também tinha a força bruta
Sempre fieis opressores.
Tomando toda Paulista
União de educadores.


Lembrando os ditadores
A polícia militar
Que fechando a Paulista
A marcha quis dispersar.
Mas a nossa persistência
Passeata faz passar.


O Serra manda filmar,
Mas só diz que é um por cento
Vai chegando a sua hora
Ele perderá o acento.
Bota fora do Palácio
Terá fim esse tormento.


Eu digo que não agüento,
Mas sigamos a lição.
Continue firme na luta
Forte organização.
A greve caminha em frente
Com muito mais adesão.


Paulista , Consolação
É palco dessa batalha
Não dá pé se for à Sé
Seria uma grande falha
No MASP a céu aberto
Na luta semente espalha.


Contra a corja de canalha,
Sexta-feira vai encher.
Prepare a sua escola
História vai escrever.
A lição vai ser na rua
Dessa vez vai perceber.

A verdade sobre José Serra e a educação paulista!!!!







Estamos em ano de eleição. E portanto, é hora de prestarmos atenção aos possíveis candidatos para que o nosso voto não seja motivo de mais mazelas sociais causadas por más administrações. Sabemos, no entanto, que nos manter informados quanto ao que realmente acontece em nossa sociedade não é tarefa fácil, uma vez que boa parte da grande mídia está a serviço do capital e de partidos políticos – geralmente conservadores.

É por essa razão que, por meio desse e-mail, queremos informar a todos o que realmente acontece na educação paulista, uma vez que possivelmente o Sr. José Serra se candidatará ao cargo de presidente da República neste ano.

Acreditamos na Internet como um meio eficiente de fazer ouvir a nossa voz, quando o governo e a mídia, por conta dos seus interesses eleitoreiros, querem nos calar e difamar a todo custo.

Um exemplo dessa atitude criminosa da mídia golpista é a mateéria que, recentemente, foi pblicada no Estadão. Dentre outras insinuações, o jornal acusava os professores da rede estadual de entrar em greve como
um pretexto para ficarem de “braços cruzados”, um jeito “sutil” de classificar a categoria como preguiçosa.

O jornal “esqueceu-se”, no entanto, de contar aos leitores os reais motivos da paralisação dos professores. Este e-mail, portanto, pretende impedir a manipulação asquerosa promovida por esse e por outros jornais de grande circulação, contando o que de fato acontece nos estabelecimentos de ensino do estado de São Paulo e que motivou a
greve.

SEGREGAÇÃO DA CATEGORIA

O governo Serra dividiu os professores em categorias com letras sugestivas como O de otário, L de lixo, F de f*****, etc, como se fôssemos gado marcado a ferro quente nas costas com as iniciais do dono.

O intuito disso é muito simples: segregar a categoria, jogando professores uns contra os outros, numa clara tentativa de enfraquecer a categoria, facilitando a aplicabilidade dos desmandos do governo tucano.

A verdade, no entanto, é uma só. Somos todos professores, e temos – ou deveríamos ter pela lógica mais pueril – os mesmos direitos. Na prática, porém, não é o que acontece depois da invenção das malfadadas “letrinhas”. Cada categoria de professores é totalmente diferente da outra.

A DUZENTENA

Os professores da categoria O, por alguma razão ilógica que ainda estamos tentando compreender, após término de contrato, terão que ficar 200 dias afastados das salas de aula. Isto significa que, se um professor está cobrindo uma licença de três meses, após esse período cessa o contrato e ele precisa ficar 200 dias em casa.

As perguntas óbvias que surgem imediatamente são: Acaso deixaremos de precisar trabalhar durante 200 dias? Nossos filhos deixarão de comer durante 200 dias? Sob quais argumentos o governo aprovou uma lei tão
absurda e sem sentido? O que parece é que a lei é um desestímulo a que os professores participem das atribuições de aula, e cubram licenças como professores eventuais, o que acontece muito.

Isso porque um professor contratado exige que se recolha INSS, que se pague horas de HTPC, dentre outros benefícios que o eventual não tem.

MATERIAIS DE PÉSSIMA QUALIDADE

Há alguns anos o governo tucano de São Paulo vem enviando às escolas revistas com aulas já prontas – tirando toda a autonomia e liberdade do professor. Tais revistas são de péssima qualidade, apresentando erros grotescos, propondo exercícios patéticos que pouco ou nada contribuem para o avanço dos alunos.


SARESP NÃO MOSTRA A REALIDADE DOS ALUNOS PAULISTAS

Os índices do IDESP – que somam índice de aprovação de alunos e desempenho na prova do SARESP – estão longe de revelar a realidade das salas de aula no estado de São Paulo. A verdade é que, com a "progressão continuada", isto é, a obrigatoriedade de aprovar um aluno de um ano a outro, a menos que este exceda o número de faltas
permitidas, é muito fácil manter um índice alto de aprovação de alunos, sem que isso signifique necessariamente que eles possuem as competências e habilidades que deveriam possuir.

Ademais nos resultados do SARESP o que vemos são textos asquerosos que tentam intensificar avanços pequenos, e minimizar atrasos significativos. O governo tem o péssimo hábito de atribuir a suas políticas educacionais os méritos dos avanços dos alunos, e lançar apenas ao professor a responsabilidade pelos regressos.

SALAS LOTADAS

Há um grande número de alunos por sala de aula, o que dificulta o trabalho dos professores, fazendo com que o ensino não tenha a mesma qualidade que poderia ter caso o número de alunos fosse reduzido. Além disso o governo prometeu que colocaria dois professores por sala na primeira série do Ensino Fundamental I, e isso não é o que temos visto. Ao contrário, o que vemos são PEBs I com 40 crianças de cinco e seis anos sem que haja o prometido professor auxiliar.

PROVÃO DOS ACTs

Está claro que o governo pretende com o provão dos ACTs passar a idéia ilusória de que os supostos “professores incompetentes” serão afastados das salas de aula, o que seria um avanço na educação, uma inovação desse governo. Isto porém não passa de mais uma medida para fazer com que o povo acredite que a educação está melhorando graças ao governo Serra. Também é um meio de jogar a responsabilidade pela falência da educação sobre as costas dos professores, classificando-os como incompetentes, para não assumir a parcela farta de culpa do
governo tucano que sucateou o ensino.


AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO E VALE-TRANSPORTE

Quanto a essa parte não é preciso dizer muita coisa. Não é à toa que os colegas apelidaram o vale-refeição de “vale-coxinha”. Quem consegue receber o “benefício” sabe que ele é tão vergonhoso quanto o nosso
salário.

PROPAGANDA ENGANOSA

O governador José Serra, com claros interesses eleitoreiros, tem veiculado propagandas na mídia que mostram uma realidade falseada da educação paulista. Nessas propagandas o salário dos professores é ótimo, a educação avança vertiginosamente, etc. Na prática qualquer professor sabe que isso não é verdade.

SALÁRIOS MISERÁVEIS

Freqüentemente somos acusados pela mídia golpista a serviço do PSDB de mercenários, simplesmente porque lutamos pór salários dignos. Parece que a imagem que se tem do professor é a mesma do “voluntariado”.
Nós professores temos famílias para sustentar, temos contas a pagar, dedicamo-nos não somente dentro da escola, mas também em nossas casas, já que é no lar que nos atualizamos, corrigimos trabalhos, planejamos
aulas. O salário base de um professor hoje não chega a R$ 950,00, o que é muito pouco para um trabalho que exige de nós muito tempo.

FALTA DE CONCURSOS PÚBLICOS PARA EFETIVAÇÃO

Vem do período da ditadura militar essa insistência em manter professores temporários na rede. Hoje esses professores são parte significativa de todo o efetivo da categoria. O número de temporários
ultrapassa os 80.000 professores. Isso gera algumas dificuldades na hora de aposentar-se, e não dá
acesso a alguns benefícios que o efetivo tem. É verdade que agora – em ano de eleição – o governo realizará um
concurso público para efetivação de professores. No entanto o número de vagas é ridículo, pouco mais de 10.000. Precisamos de muito mais vagas para substituir todos os temporários da rede.

PROFESSORES NÃO FORMADOS ATUAM NA REDE

O governo, que vez ou outra coloca professores de “reforço”, como está acontecendo com os educadores da disciplina de matemática, e que quer demonstrar tanto rigor na contratação de professores com provas eliminatórias, na verdade permite que alunos de faculdade – ainda não formados – bacharéis e tecnólogos – que não passaram em sua graduação por disciplinas relacionadas à prática pedagógica, lecionem tranqüilamente na rede pública.

Preste muita atenção em quem você vai votar. A mídia e o governo estão tentando jogar a sociedade contra os
professores, ao mesmo tempo que tentam abafar as reais dimensões da greve para que a imagem do “candidato das elites” não saia arranhada e atrapalhe suas pretensões políticas.

GREVE !!



16/03/2010 - 08h50
Greve de professores em SP é eleitoral, diz Paulo Renato



Com a maioria das escolas em funcionamento, a greve dos professores da rede estadual de São Paulo se transformou em uma queda de braço entre o sindicato da categoria (Apeoesp), ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT), e o governo do Estado, do PSDB. O secretário da Educação, Paulo Renato Souza, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, disse que o movimento é "eminentemente eleitoral".

O movimento grevista foi decretado há uma semana e a principal reivindicação é um reajuste de 34,3%. "É uma politização, uma partidarização muito grande. Essa greve tem característica de ser eminentemente eleitoral", afirmou o Paulo Renato. A presidente da Apeoesp, Maria Izabel Azevedo Noronha, rebate a não adesão à greve, dizendo ser "mentira".

Na sexta-feira, durante protesto na Avenida Paulista, Maria Izabel afirmou: "Não há problema em dizer que temos um lado político, o lado do magistério." A reportagem percorreu ontem diversas escolas nas regiões central, norte e leste da capital paulista e não encontrou nenhuma com aulas totalmente suspensas. A maioria dos colégios registrava apenas a falta de alguns professores.

Até a semana passada, a Apeoesp dizia que 60% dos professores haviam aderido à greve. Na sexta-feira, a entidade estimou que 80% da categoria parou para ir à assembleia. Segundo a Secretaria da Educação, apenas 1% aderiu à greve. A Apeoesp planeja uma nova manifestação na sexta-feira, também no Masp. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

VAMPIRO !!

DESTRUIDOR DO ESTADO DE SÃO PAULO E DA EDUCAÇÃO PAULISTA!!



Salário de Professor !!



Seis Estados pagam salário abaixo do piso a professor


Professores iniciantes de seis redes estaduais começaram o ano letivo recebendo um salário menor que R$ 1.024,67 --mínimo determinado pela lei.

Em Goiás, Tocantins, Rondônia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Sul, a remuneração não alcançou o piso nacional, segundo estudo da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação).

O piso salarial vale para os professores iniciantes com formação de nível médio (sem diploma universitário) que trabalham 40 horas por semana.

A lei, que abrange também as escolas municipais, foi aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula em 2008. Antes disso, cada Estado e município tinha um piso próprio.

Com a lei, o piso nacional foi estipulado em R$ 950. Como é obrigatório que seja reajustado todo mês de janeiro, o mínimo hoje é de R$ 1.024,67, segundo o Ministério da Educação.

Daqueles seis Estados, cinco (GO, TO, RO, CE e PE) começaram o ano pagando os antigos R$ 950, sem aplicar o reajuste obrigatório. No RS, a remuneração inicial dos professores é ainda mais baixa, de R$ 862,80.

"Nas redes municipais, embora não haja dados, a situação é pior. O professor tem menos força para negociar em municípios menores", diz o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão. Para ele, o piso nacional é descumprido por razões políticas, não financeiras. "O ministério tem verbas para socorrer os que alegam não poder pagar o piso, mas ninguém pediu."

O MEC confirma. Para obter o dinheiro, os governantes precisam comprovar que falta dinheiro para a educação. "Se fosse verba para obra, eles viriam correndo. O problema é que ninguém inaugura professor ou aluno", critica o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).

O piso salarial ainda causa discordâncias porque um grupo de governadores recorreu ao Supremo Tribunal Federal alegando que a lei era inconstitucional. O Supremo ainda não decidiu o mérito da questão e determinou que, enquanto isso, os professores não podem ganhar menos do que o piso.

"Os governadores e prefeitos se apoiam nessa indecisão do Supremo. O Ministério Público deveria processá-los por improbidade administrativa e pedir cassação", diz Buarque.

A CNTE usa cálculo distinto e defende piso de R$ 1.312,85 (sem contar gratificações). O STF aceitou a inclusão das gratificações no cálculo do piso.

CQC!!!


Elenco do "CQC", da Band

Justiça embarga reestreia do quadro "Proteste Já!" do "CQC"

A volta do "CQC" à grade da Band depois do período de férias do programa acontece com o desfalque do quadro "Proteste Já!", na nova versão sob a batuta de Danilo Gentili.


Uma decisão judicial, em resposta à ação impetrada pela Prefeitura de Barueri contra a Band, impede a exibição da matéria nesta segunda (15), que mostraria que a doação de um aparelho de TV, feito a uma escola municipal da cidade, foi desviada. Um chip colocado dentro do aparelho revelou que, ao invés de o televisor ser utilizado pelo alunos, acabou sendo usado pela diretora da referida escola, em sua casa.

A decisão de impedir a matéria foi da juíza Nilza Bueno da Silva, da Vara da Fazenda Pública de Barueri, e afirma que o quadro não pode ir ao ar, sem que seja dado o "Direito de Resposta" à Prefeitura. Em comunicado, a Band afirma que "respeita, mas vai recorrer da decisão".


"Isso configura uma coisa bastante clara chamada censura e significa que estamos no caminho certo", afirmou Tas. O líder do CQC também não concorda com as alegações da Prefeitura: "Eles alegam que nós não demos o direito de resposta, o que é uma coisa absurda porque a matéria ainda não foi ar e também porque as pessoas acusadas foram ouvidas, por isso que o nome disso é censura", completou.


No Twitter, Danilo Gentili questiona a decisão da juíza: "não é estranho que o Juíz proíba uma matéria de ir pro ar sem ao menos assisti-la?".

segunda-feira, 15 de março de 2010

Capitães de Areia!!




Teaser do filme "Capitães de Areia".

Um grupo de meninos que viviam suas aventuras, à margem da lei, nas estreitas ruas e praias de Salvador, da década de 1940, e por possuírem a habilidade de desaparecerem, sem serem notados, ficaram conhecidos como os Capitães da Areia. Estreia dia 24 de setembro. Direção: Cecília Amado .

MARAVILHOSO ESSA ADAPTAÇÃO DE LIVRO DO NOSSO IMORTAL JORGE AMADO, LI O LIVRO E POSSO DIZER QUE É LITERALMENTE "IMORTAL", PARABENS A CECILIA AMADO PELO FEITO E TENHO CERTEZA QUE SERÁ UNS DOS FILMES MAIS VISTO EM NIVEL BRASILEIRO EM 2010, NOVAMENTE PARABENS...............

Viagem teatral Sesi de Itapetininga!!



Primeiras Rosas

Teatro do Sesi Itapetiniga

Viagem Teatral 2010 – 1ª Temporada

Dia 13 de março às 20:00 hs

Dia 14 de março às 19:00 hs

Grátis

Produção: Pia Fraus

Concepção: Beto Andreetta

Uma adaptação incomum de 4 contos de Guimarães Rosa, publicados originalmente no livro Primeiras Estórias.

“As margens da alegria” trata da história do menino que visita a casa dos tios, na futura Brasília (que estava sendo construída no período) e se encanta com um peru. Direção: Alexandre Fávero.

“O cavalo que bebia cerveja” conta a origem da história do personagem Giovânio e a dureza da guerra. Direção: Carlos Lagoeiro.

“A terceira margem do rio” relata a história do pai de família que abandona a sua família para viver numa canoa”. Direção: Miguel Vellinho.

“Seqüência” relata a história de uma vaquinha que tenta retornar ao seu lugar de origem. Direção: Wanderley Piras.

Elenco: Sidnei Caria, Isabela Graeff, Melina Menghini, Ronald Liano, Lucas Luciano e Gisele Petty

Duração: 70 minutos

Classificação Etária: Não recomendado para menores de 14 anos

Modalidade: teatro de animação adulto

Arquivado em: Teatro, Teatro de bonecos |.
Teatro do Sesi Itapetininga

Nós que aqui estamos, por vós esperamos!!!



É um filme-memória do século xx, a partir de recortes biográficos de pequenos e grandes personagens que por aqui passaram.95 por cento da imagens são de arquivos: filmes antigos, fotos e material da TV. Não há locuções, nem depoimentos orais. A sonorização é toda música de Wim Mertens, efeitos sonoros e silêncio.
O filme ganhou 17 prêmios nacionais e internacionais e ficou 8 meses em cartaz em São e Rio de Janeiro.

Um filme de Marcelo Masagão.

caros amigos!!

CAROS AMIGOS!! É uma revista brasileira de informação de periodicidade mensal. A revista é publicada desde abril de 1997 pela Editora Casa Amarela e a fórmula editorial consiste na publicação de uma entrevista com alguma personalidade de destaque, com conteúdo mais denso, diversos artigos de pensadores representativos da esquerda, reportagens investigativas, um ensaio fotográfico, charges e ilustrações, além da opinião dos leitores. A revista publica artigos de autores de todo o espectro da esquerda brasileira, como o senador Eduardo Suplicy , o sociólogo Emir Sader, Frei Betto e João Pedro Stédile. Tem como característica principal o não alinhamento com partidos políticos ou governos, se contrapondo a maioria dos veículos de comunicação brasileiros. O site oficial da revista está hospedado no provedor Terra.


Manifestação de Professores!!!

Manifestação de professores deixa avenida Paulista vazia




Protesto dos professores do ensino estadual de São Paulo muda a cara da Avenida Paulista nesta sexta-feira, 12. A categoria está em greve desde o dia 5 de março e reivindica, entre outras coisas, aumento salarial e plano de carreira.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Indignação!!!




INDIGNAÇÃO!!

Singela homenagem a alguém que alegrou a tantas pessoas.
E que foi assassinado por cometer o grande pecado de morar em São Paulo.
A rica São Paulo.
Terra da impunidade, dominada por bandidos.
Estado dos políticos corruptos e demagogos.
Vários deles candidatos à presidência da República.

Da Polícia Militar sem recursos.
Do soldado que esconde a farda quando volta para casa para não morrer.
Onde o medo na rua para trabalhar domina a feição de cada pessoa.
O pior é que nem dentro de casa há paz, segurança.
As mortes estúpidas de Glauco e seu filho são a manchete de hoje.
Amanhã já estarão esquecidas.
Substituídas talvez por uma chacina.
Algum sequestro seguido de morte.
Alguém baleado na agência bancária ou na missa, quem sabe?
Glauco, o blog é apenas mais um dos milhares de indignados órfãos que você deixou…

A moda dos sem grifes...


A moda dos "sem grife"

Mudanças no mercado: empresas começam a contratar mais pelas habilidades pessoais dos candidatos do que pela origem de seus diplomas

Gabriel Jareta




Se há algum tempo ostentar o nome de uma instituição tradicional no diploma era garantia de começar a carreira profissional em um bom emprego, atualmente a experiência dos gestores da área de recursos humanos mostra que, apesar de ainda ser levado em consideração, o local da graduação não tem mais tanto peso na hora de decidir por um candidato. Essa tendência é confirmada por uma pesquisa que mostra que, apesar da preferência declarada dos empregadores por funcionários oriundos de instituições de ensino superior tradicionais, não é isso o que acontece na prática.
De acordo com a pesquisa realizada pela Franceschini Análise de Mercado com 259 executivos de recursos humanos, 71% dos contratantes declaram preferência por alunos de escolas tradicionais. Apesar disso, apenas 15% dos jovens profissionais entrevistados se formaram em instituições consideradas de "primeira linha". Em que pese a questão numérica, afinal os egressos das instituições "de grife" são em menor quantidade, o mercado de trabalho aponta que, apesar da preferência por "nome" num primeiro momento, está prestando mais atenção a características pessoais, como o empenho em desempanhar tarefas e a aceitação por cargos menores num primeiro momento, características nem sempre comuns entre os alunos de escolas de "grife" .

"De nada adianta a formação se não houver competência. Cada vez mais se busca o talento, esteja onde estiver", afirma a consultora Bruna Tokunaga Dias, da DMRH, consultoria em serviços de recursos humanos.
Aquestão é que a maioria das empresas agora percebe que as competências desejadas por elas não estão necessariamente atreladas ao nome da instituição onde o aluno se formou, como se acreditava no passado. "Essa é uma ideia que foi cristalizada e acabou formando um preconceito", diz a socióloga Adélia Franceschini, diretora da empresa responsável pela realização da pesquisa. "Muitos outros fatores se sobrepõem, como características pessoais e boa comunicação. O mercado espera pessoas que sejam assertivas, que saibam liderar", completa.
A consultora Bruna Tokunaga também aponta que a preferência declarada das empresas por candidatos formados em instituições tradicionais dificilmente se deve a questões técnicas, mas à repetição de um padrão anterior.
"Os gestores das empresas querem mais [esses candidatos] por 'superstição' ou algum estigma, do que de fato por resultados apresentados", afirma. Segundo ela, os processos de seleção acabam por demonstrar ao contratante que o "filtro", hoje em dia, não pode mais ser o nome da instituição.
Para Mariá Giulese, diretora-executiva da Lens & Minarelli, empresa especializada em consultoria de RH, preferir o candidato formado em uma instituição tradicional é um critério de seleção que pode indicar "afinidade" por parte do requisitante da vaga, mas ela não enxerga preconceito nessa prática. "A preferência é de quem define os pré-requisitos e pode, inclusive, constar a tendência por determinada universidade. É uma expectativa que se tem [por parte do contratante], mas depois, no decorrer do processo de seleção, isso passa a não importar mais", ressalta.
De acordo com o diretor de RH da Basf para América do Sul, Wagner Brunini, as vagas sempre serão preenchidas levando em consideração critérios de competência, deixando em segundo plano a origem acadêmica dos candidatos. Por outro lado, afirma Brunini, o bom desempenho acadêmico é valorizado nos processos de seleção da empresa: boas notas e atividades como monitoria e iniciação científica contam pontos. Apesar disso, ele avalia que a formação universitária geralmente não contempla alguns requisitos desejáveis, como a capacidade de solucionar problemas e uma formação com visão de mercado.
Para Adélia Franceschini, com a ampliação dos métodos de avaliação dos cursos superiores, os conceitos de "tradição e qualidade" começam a mudar de mãos. Em muitos casos, instituições criadas mais recentemente ou outras menos badaladas começam a apresentar melhores resultados nas avaliações do que as consideradas tradicionais, o que provoca mudanças "interessantes", segundo a socióloga.
"Mais recentemente, os gestores de recursos humanos começaram a se pautar por exames de avaliação. Nesse aspecto, muitas instituições menos famosas têm se sobressaído em suas áreas", diz. Por outro lado, a falta de reconhecimento de um curso ou uma série de baixo desempenho podem ser fatores contrários ao recém-formado. "O candidato de um curso que está para fechar, por exemplo, tende a ser preterido", afirma.
Brunini, da Basf, reconhece que os processos de avaliação podem ajudar a decidir. "As instituições que, de alguma forma, gozam de alguma preferência não são as tradicionais, e sim as que conseguem estar dentre as melhores segundo os rankings reconhecidos pelo mercado e pelo governo", afirma ele, que reconhece o uso do "filtro eletrônico" por instituições de ensino em algumas empresas.
Além das mudanças em relação à valorização do nome da instituição no diploma, outras questões começam a ganhar importância para os gestores de recursos humanos que se veem diante dos jovens graduados. A primeira delas é que o curso superior em si já não é uma vantagem competitiva. "O que mais se leva em consideração são outras questões, como especialização e domínio de idiomas", afirma Mariá Giulese. Ela também enxerga nos recém-formados em instituições menos tradicionais um fator de motivação maior. "Como o candidato sabe que não veio de uma escola de primeira linha, precisa mostrar mais habilidades que os concorrentes", ressalta.
Segundo Mariá, durante os processos de seleção e dinâmicas de grupo não é possível ver diferença entre os candidatos - se o nome da universidade é um filtro, isso só ocorre em etapas iniciais ou em áreas muito específicas. "Quem fez uma universidade de primeira linha deve ter até mais atenção, porque isso não é mais um diferencial", diz.
Algumas vezes, inclusive, ostentar o nome de uma instituição tradicional ou considerada "de grife" pode até atrapalhar os candidatos: consultores de recursos humanos apontam que muitos se posicionam de maneira arrogante ou menos interessada que seus concorrentes vindos de outras instituições menos badaladas.
Para evitar essa imagem, já há casos de instituições que procuram alertar seus alunos que só o nome no diploma não é garantia de emprego. É o caso da Fundação Getulio Vargas (FGV), que promove o "Baixa-Bola FGV", um evento realizado no início de cada semestre com o objetivo de "acalmar os ânimos" dos ingressantes e mostrar a eles que é preciso "realmente se esforçar" para conseguir êxito na vida profissional.
De acordo com dados colhidos pela pesquisa da Franceschini Análise de Mercado, de fato as habilidades pessoais são muito consideradas pelos empregadores: 78% declararam valorizar o domínio da língua inglesa e 89% afirmaram que dão preferência ao candidato com experiência anterior.
E parece que os alunos percebem essa demanda e investem na própria formação, já que, entre os jovens talentos, 83% disseram ter bom domínio do inglês e mais da metade afirmou dominar uma terceira língua.
Para a consultora Adélia Franceschini, essas indicações apontam brechas importantes, que as instituições de ensino poderiam preencher adicionando às grades curriculares itens valorizados pelo mercado, percebidos pelos alunos e procurados fora das instituições de ensino superior.
"Se para uma profissão é fundamental o inglês ou o domínio de algum software, isso poderia ser integrado ao curso sem custo. Existe um grande campo para os cursos se aperfeiçoarem de acordo com o mercado de trabalho", aponta.
Prova disso é que, de acordo com ela, algumas instituições que já estão investindo em ações para preencher essas lacunas estão com "fila de contratantes" em busca dos graduados.
Na opinião da consultora Bruna Dias, a instituição também deve direcionar o aluno a entender o que o mercado de trabalho realmente deseja. Para ela, o recém-formado chega às organizações ainda com mentalidade de aluno, confundindo o papel do chefe com o do professor. "As instituições deveriam incentivar o aluno a vivenciar as oportunidades de trabalho, contemplar essa questão nos estágios. É preciso incentivar a responsabilidade no aluno", afirma.
Os consultores de recursos humanos também apontam o investimento em pós-graduação como uma das maneiras de "corrigir" o rumo da carreira. Se o candidato imagina que está sendo prejudicado ou se verifica alguma desvantagem, uma especialização pode igualar o currículo ao dos concorrentes.
No entanto, é recomendável que o curso de pós-graduação seja escolhido de acordo com as necessidades da carreira e não apenas para preencher o currículo. "É preciso ter clareza para o que a especialização será usada. A dica é primeiro começar a trabalhar e iniciar a carreira, antes de definir", recomenda Bruna.
O que as empresas procuram
(98%) Candidatos informados sobre outras áreas

(90%) Facilidade de comunicação
(89%) Experiência profissional
(78%) Domínio da língua inglesa

O Mito de Sísifo...

O Mito de Sísifo

Albert Camus


Os deuses condenaram Sísifo a incessantemente rolar uma rocha até o topo de uma montanha, de onde a pedra cairia de volta devido ao seu próprio peso.
Eles pensaram, com alguma razão, que não há punição mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança.
Acreditando em Homero, Sísifo foi o mais sábio e prudente dos mortais. Entretando, de acordo com outra tradição, ele foi designado a praticar a profissão de salteador.Eu não vejo nenhuma contradição nisto.
As opiniões diferem quanto às razões pelas quais ele se tornou o inútil trabalhador do subterrâneo.
Para começar, ele é acusado de uma certa frivolidade a respeito dos deuses. Ele roubou seus segredos. Egina, a filha de Esopo, foi raptada por Júpiter. O pai ficou chocado com aquele desaparecimento e queixou-se a Sísifo.
Ele, que sabia do seqüestro, ofereceu-se para contar o que sabia com a condição de que Esopo desse água à cidadela de Corinto. Ele a preferiu a bênção da água ao invés dos raios celestiais.
Ele foi punido por isso no inferno.
Homero nos conta também que Sísifo acorrentou a Morte. Plutão não pôde suportar a visão do seu império abandonado e silencioso. Ele despachou o Deus da Guerra, que libertou a Morte das mão de seu conquistador.
É dito que Sísifo, estando próximo à morte, imprudentemente quis testar o amor de sua esposa. Ele ordenou a ela jogar seu corpo insepulto no meio da praça pública. Sísifo acordou no inferno. E lá, irritado por aquela obediência tão contrária ao amor humano, ele obteve de Plutão permissão para retornar à Terra para punir sua esposa. Mas quando ele viu novamente a face do seu mundo, gozou a água e o sol, as pedras quentes e o mar, não quis mais retornar à escuridão infernal.
Chamados, sinais de raiva, avisos foram de nenhuma utilidade. Ele viveu muitos anos mais diante da curva do golfo, do mar brilhante, e dos sorrisos da Terra. Um decreto dos deuses foi necessário. Mercúrio veio e agarrou o homem atrevido pelo colarinho, e, arrancando-o de seus prazeres, conduziu-o forçosamente de volta ao inferno, onde sua rocha estava pronta para ele.
Você já captou que Sísifo é o herói absurdo. Ele o é, tanto pelas suas paixões quanto pela sua tortura.
Seu desdém pelos deuses, seu ódio pela morte e sua paixão pela vida fizeram com que ele recebesse aquele inexprimível castigo no qual todo seu ser se esforça para executar absolutamente nada. Este é o preço que deve ser pago pelas paixões neste mundo. Nada nos é dito sobre Sísifo no inferno. Mitos são feitos para a imaginação soprar vida neles. Quanto a este mito, vê-se simplesmente todo o esforço de um corpo esforçando-se para levantar a imensa pedra, rolá-la e empurrá-la ladeira acima centenas de vezes; vê-se o rosto comprimido, a face apertada contra a pedra, o ombro que escora a massa recoberta de terra, os pés apoiando, o impulso com os braços estendidos, a segurança totalmente humana de duas mãos cobertas de terra. Ao final deste longo esforço medido pelo espaço e tempo infinitos, o objetivo é atingido. Então Sísifo observa a rocha rolar para baixo em poucos segundos, em direção ao reino dos mortos, de onde ele terá que empurrá-la novamente em direção ao cume. Ele desce para a planície. É durante este retorno, esta pausa, que Sísifo me interessa.
Um rosto que trabalhou tão próximo à pedra, já é a própria pedra!
Eu vejo aquele homem descendo com um passo muito medido, em direção ao tormento que ele sabe que nunca terá fim. Aquela hora, que é como um momento de respiração, que sempre voltará assim como seu sofrimento; é a hora da consciência. Em cada um destes momentos, quando ele deixa as alturas e gradualmente mergulha no covil dos deuses, ele é superior ao seu destino. Ele é mais forte do que sua pedra. Se este mito é trágico, é porquê seu herói é consciente. Onde estaria realmente sua tortura se a cada passo a esperança de prosperar o sustentasse ? O trabalhador de hoje trabalha todos os dias de sua vida nas mesmas tarefas, e seu destino não é menos absurdo. Mas é trágico apenas nos raros momentos em que ele toma consciência. Sísifo, proletário dos deuses, impotente e rebelde, sabe a total extensão de sua miserável condição: é nisso que ele pensa durante sua descida. A lucidez que deveria constituir sua tortura ao mesmo tempo coroa sua vitória. Não há destino que não possa ser superado pelo desprezo. Se desta maneira, a descida é realizada às vezes com tristeza, também pode ser realizada com alegria. Esta palavra não é exagerada. Novamente, eu imagino Sísifo retornando em direção à sua rocha; o sofrimento estava no início. Quando as imagens da Terra aderem-se com muita força à memória, quando o chamado da felicidade torna-se muito insistente, acontece da melancolia aparecer no coração do homem: esta é a vitória da rocha, esta é a própria rocha. O sofrimento sem limites é muito pesado para se suportar. Estas são nossas noites de Gethsêmane. Mas verdades esmagadoras perecem quando tornam-se conhecidas. Assim, Édipo no início obedece ao destino sem saber dele. Mas a partir do momento em que ele sabe, sua tragédia inicia. Mas, ao mesmo tempo, cego e desesperado, ele percebe que a única ligação que o une ao mundo é a fresca mão de uma moça. Então uma tremenda observação soa: "A despeito de tantas experiências difíceis, minha idade avançada e a nobreza da minha alma me fazem concluir que está tudo bem". O Édipo de Sófocles, assim como o Kirilov de Dostoievsky, desta forma dão a receita para a vitória absurda. A sabedoria antiga confirma o heroísmo moderno. Não se descobre o absurdo sem ser tentado a escrever um manual sobre a felicidade. "O que ? --- Por estes estreitos caminhos ? --- " Não há um só mundo, de qualquer maneira. Felicidade e absurdo são dois filhos da mesma Terra. Eles são inseparáveis. Seria um erro dizer que a felicidade nasce necessariamente do descobrimento do absurdo. O mesmo quanto ao sentimento do absurdo nascer da felicidade. "Eu concluo que está tudo bem", diz Édipo, e esta observação é sagrada. Ela ecoa no universo selvagem e limitado do homem. Ela ensina que tudo não foi e nem está esgotado. Ela expulsa deste mundo um deus que veio a ele com descontentamento e com uma preferência pelo sofrimento inútil. Ela faz do destino uma questão humana, que deve ser resolvida entre os homens. Toda a alegria silenciosa de Sísifo está contida nisto. Seu destino pertence a ele. Sua rocha é algo semelhante ao homem absurdo quando contempla seu tormento; silencia todos os ídolos. No universo subitamente devolvido ao seu silêncio as pequenas vozes extremamente fascinantes do mundo elevam-se. A inconsciência, os chamados secretos, os convites de todos os aspectos, eles são o reverso necessário e o preço da vitória. Não há sol sem sombra, e é essencial conhecer a noite. O homem absurdo diz sim e seus esforços doravante serão incessantes. Se há um destino pessoal, não há um destino superior, ou há, mas um que ele conclui que é inevitável e desprezível. Para o restante, ele reconhece a si mesmo como o mestre de seus dias. No momento sutil quando o homem dá uma olhada para trás em sua vida, Sísifo retornando à sua pedra, neste modesto giro, ele contempla aquela série de ações não relacionadas que formam o seu destino, criado por ele, combinados e sujeitos ao olhar de sua memória e logo selados por sua morte. Assim, convencido da origem totalmente humana de tudo o que é humano, o homem cego, ansioso para ver, que sabe que a noite não tem fim, este homem permanece em movimento. A rocha ainda está rolando.
Eu deixo Sísifo no pé da montanha! Sempre se acha sua carga novamente. Mas Sísifo ensina a mais alta honestidade, que nega os deuses e ergue rochas. Ele também conclui que está tudo bem. O universo, de agora em diante sem um mestre, não parece a ele nem estéril nem inútil. Cada átomo daquela pedra, cada lasca mineral daquela montanha repleta de noite, em si próprio forma um mundo. A própria luta em direção às alturas é suficiente para preencher o coração de um homem.
Deve-se imaginar Sísifo feliz.

Oficina de Filosofia!!!

ÉTICA E SUPER-HERÓIS
Primeira Atividade
Leitura e comentários sobre o excerto de “A República” de Platão. Neste texto
encontramos a alegoria do Anel de Giges. Podemos levar o aluno a pensar como
seria ter super-poderes e o que ele faria caso tivesse esses super-poderes. Essas
questões podem ser respondidas oralmente, por escrito ou um cartazes (em grupo).

Ao final as respostas devem ser socializadas.
Você pode, neste momento, chamar a atenção para questões éticas atuais, como os
políticos que roubam e não são presos, etc.

Segunda Atividade
Sensibilizar o aluno para o tema. Esta sensibilização pode ser feita de várias
maneiras:

- levar um cartaz com os diversos super-heróis;
- levar revistinhas de super-heróis;
- levar um filme ou documentário sobre super-heróis (“Os 10 mais superheróis”;
“Homem-aranha 1”; “Batman 1”; “X-men 1”)

Tirar dos alunos o que eles conhecem sobre os super-heróis. Neste momento, se for
possível, a classe pode ser dividida em grupos e cada grupo trará a história de cada
super-herói. Esta pesquisa poderá ser orientada na oficina de “Estudos e Pesquisas”
ou de “Informática Educativa” (mas poderá ser orientada por você). Cada aluno
montaria um cartaz sobre um super-herói que ficaria na sala de aula para consultas
futuras.

Agora faremos a problematização: Porque os super-heróis, que possuem tantos
poderes, escolheram salvar a humanidade e não tirar proveito dos seus poderes
como no Anel de Giges?

Neste momento você levanta as hipóteses dos alunos de quais motivos levariam
uma pessoa a fazer a opção do bem e do mal. Pode ser levantada o que levou cada
super-herói a optar pelo bem. Essa hipótese inicial pode ser feita por um texto
coletivo ou individualmente. O importante é que esse registro seja guardado para
futuras comparações.

Terceira Atividade
Mostrar uma situação em que a condição de super-herói é colocada em dúvida.
Como sugestão temos dois filmes: “Homem-aranha 2” e “Os Incríveis”. Nestes dois
filmes os super-heróis deixam seus “postos” para viver uma vida comum, mas não
conseguem manter-se assim.
Mostrar uma situação em que a opção após os super-poderes é o mal. Como
sugestão temos a série dos filmes “Batman” que mostram as gêneses de alguns
vilões.
Retomar a problematização: porque os super-heróis fizeram a opção pelo bem?
Aqui cabe você dirigir as questões para uma atitude moral. Porque devemos agir
pelo bem? O que é o bem?

Neste caso o registro deverá ser individual para você perceber qual noção de moral
está embutida em cada aluno. Ao final deverá ser feita uma síntese coletiva.
Quarta Atividade
Em vista de tudo o que foi estudado, dividir a classe em grupos pequenos (de 3 a 4
alunos) e pedir para que eles elaborem dois personagens: 1 super-herói e 1 vilão.
Ele deverá dar as características de cada um e criar a sua história de origem (o que
motivou sua escolha).
Elaborar uma história em quadrinhos com estes personagens ou um roteiro de filme
(dependendo da habilidade de cada aluno)



Excerto de “A República” – Platão

Neste diálogo Sócrates dialoga com Glauco sobre a noção de justiça. Glauco usa o
exemplo de Giges para demonstrar que ninguém é justo por vontade.
“Sentiremos melhor como os que observam a justiça o fazem contra vontade, por
impossibilidade de cometerem injustiças, se imaginarmos o caso seguinte. Demos o poder
de fazer o que quiser a ambos, ao homem justo e ao injusto; depois, vamos atrás deles,
para vermos onde é que a paixão leva cada um. Pois bem! Apanha-lo-emos, ao justo, a
caminhar para a mesma meta que o injusto, devido à ambição, coisa que toda a criatura
está por natureza disposta a procurar alcançar como um bem; mas por convenção, é
forçada a respeitar a igualdade. E o poder a que me refiro seria mais ou menos como o
seguinte: terem a faculdade que se diz ter sido concedida ao antepassado do Lídio (Giges).
Era ele um pastor que servia em casa do que era então soberano da Lídia. Devido a uma
grande tempestade e tremor de terra, rasgou-se o solo e abriu-se uma fenda no local onde
ele guardava o rebanho. Admirado ao ver tal coisa, desceu por lá e contemplou, entre
outras maravilhas que para aí fantasiam, um cavalo de bronze, oco, com umas aberturas,
espreitando através das quais viu lá dentro um cadáver, aparentemente maior do que um
homem, e que não tinha mais nada senão um anel de ouro na mão. Arrancou-lho e saiu.
Ora, como os pastores se tivessem reunido, de maneira habitual, a fim de comunicarem ao
rei, todos os meses, o que dizia respeito aos rebanhos, Giges foi lá também, com seu anel.
Estando ele, pois, sentado no meio dos outros, deu por acaso uma volta ao engaste do anel
para dentro, em direção à parte interna da mão, e, ao fazer isso, tornou-se invisível para
os que estavam ao lado, os quais falavam dele como se tivesse ido embora. Admirado,
passou de novo a mão pelo anel e virou para fora o engaste. Assim que o fez, tornou-se
visível. Tendo observado estes fatos, experimentou, a ver se o anel tinha aquele poder, e
verificou que, se voltasse o engaste para dentro, se tornava invisível; se o voltasse para
fora, ficava visível. Assim senhor de si, logo fez com que fosse um dos delegados que iam
junto ao rei. Uma vez lá chegado, seduziu a mulher do soberano, e com o auxílio dela,
atacou-o e matou-o, e assim se tomou o poder.
Se, portanto, houvesse dois anéis como este, e o homem justo pudesse um, e o injusto outro,
não haveria ninguém, ao que parece, tão inabalável que permanecesse no caminho da
justiça, e que fosse capaz de se abster dos bens alheios e de não lhes tocar, sendo-lhe dado
tirar à vontade o que quisesse do mercado, entrar nas casas e unir-se a quem lhes
apetecesse, matar ou libertar das algemas a quem lhe aprouvesse, e fazer tudo o mais entre
os homens, como se fosse igual aos deuses. (...) E disto se poderá afirmar que é uma
grande prova, de que ninguém é justo por sua vontade, mas forçado, por entender que a
justiça não é um bem para si, individualmente, uma vez que, quando cada um julga que lhe
é possível cometer injustiças, comete-as.”
- Leia cuidadosamente o texto acima e responda:
O que você faria se tivesse o anel de Giges?
Existem pessoas que, por saberem que jamais serão pegas, agem injustamente? Cite
exemplos.
Existem pessoas, mesmo que na ficção, ajam de maneira justa, mesmo sabendo que
jamais serão pegas? Cite exemplos.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Trabalho do Filósofo

Se dedica a penasr um pouco, ele não é capaz de produzir arte ou interpretar. Mas ele vai dizer que aquilo que você está vendo não é necessariamente aquilo que você pensa. O filósofo não aceita acomodação ...

Tarefa da Filosofia é desconcertar.

O que é coisa que se entende por si mesmo?
É aquela que é óbvia, portanto ela é evidente por si, aquilo que não é aprazível.
Evidente fica desagradavel.

"Hoje em dia conhecemos o preço de tudo e o valor de nada".

O que é filosofar?
É tentar ir além do óbvio, trabalhar a ideia de que as coisas saõ diferentes do que a aparência mostra e carrega é uma indagação. Lida com os por ques e com os comos da vida.

"Prático nem sempre é o certo."

"Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém..."( que bela frase).

"De nada adianta o homem ganhar o mundo se perder a sua alma. Ou seja sua integridade, honestidade, lealdade,aquilo que não vamos levar..."

Filosofia e Vida

A filosofia tenta deixar o mundo um pouco mais engraçado sem obscurecer as degraças que nós temos no cotidiano..

Bônus...A corrente e os grilhões nos pés dos professores!!!

Bônus da Educação de SP será de 2,4 salários para escola que atingir meta.

O cálculo do bônus da Educação deste ano será igual ao de 2009: com índice de 20% sobre o salário do servidor, segundo decreto publicado no "Diário Oficial" do Estado de ontem (10). Assim, a bonificação para os trabalhadores de escolas que atingirem as metas do Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) será de 2,4 salários.

Para escolas que ultrapassarem a meta, o bônus chegará a até 2,9% salários.

O valor que cada servidor da ativa receberá dependerá do cumprimento das metas do Idesp pela escola e do número de faltas em 2009. As regras para essa distribuição terão de sair em uma resolução. O pagamento sairá no dia 25, de acordo com o secretário da Educação, Paulo Renato Souza.

Vamos pensar??

Nesse mundo contemporâneo, o grande problema é que " Existe muita estrela e pouca constelação".

Estoicismo

Estoicismo é uma doutrina filosófica que afirma que todo o universo é corpóreo e governado por um logos divino. A alma está identificada com este princípio divino,como parte de um todo ao qual pertence...

Vamos Pensar??

O sábio não estava obrigado à pensar pobreza, desde que o seu dinheiro tivesse sido ganho de forma honesta. No entanto, devia ser capaz de abdicar dele.

Lucius Aneu Sêneca...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Sua majestade, o professor
Pesquisa de sociólogo da UnB aponta que, para a maioria dos alunos, um bom docente vale mais do que instalações luxuosas

Num tempo em que a concorrência entre as instituições de ensino superior se acirra, a questão da sobrevivência das organizações coloca-se como preocupação central para muitos gestores. O que faz a diferença nesse contexto? A infra-estrutura, a gestão ou o relacionamento entre alunos, professores e funcionários?
Uma pesquisa realizada pelo sociólogo Gilson Borda, que resultou na sua tese de doutorado, defendida na Universidade de Brasília, contém algumas ideias que podem ajudar as instituições a se posicionarem nesse contexto. A partir de questionários e entrevistas aplicadas a 351 alunos de duas instituições de ensino superior particulares do Distrito Federal, Borda concluiu que um bom professor vale mais do que instalações luxuosas. O resultado é válido para 80% dos estudantes que participaram do estudo e está relacionado, segundo o autor do trabalho, a uma mudança das relações que estão em curso no mundo contemporâneo.
Além de alunos, que responderam a um questionário com questões semi-abertas, foram entrevistados 14 gestores e profissionais das duas instituições. Uma delas existe há mais de 40 anos e localiza-se no Plano Piloto (área central de Brasília); a outra é pequena, nova e fica numa cidade-satélite (periferia). O autor conta que optou por investigar instituições com perfis diferentes para obter mais abrangência de resultados.
"Na segunda metade do século passado prevaleciam o capital econômico e o capital intelectual como valores das organizações. No cenário atual, o capital social está ganhando cada vez mais espaço como fundamento da relação de confiança que uma organização estabelece com as pessoas", diz Borda, explicando que capital social diz respeito às relações das instituições com clientes, prestadores de serviço, funcionários ou a comunidade em geral. Na opinião dele, a importância do capital social só tende a aumentar.
E, nesse processo, os professores desempenham um papel fundamental, afinal, são eles que convivem com os estudantes no dia a dia, constituindo-se na face mais visível da instituição. "O professor consolida ou não a confiança que o aluno mantém com a instituição de ensino", sintetiza o pesquisador. Ele considera que a sobrevivência das instituições está relacionada ao estabelecimento de relações de confiança, sobre as quais se constrói a credibilidade.
Para Borda, esse resultado implica o rompimento de algumas ideias preconcebidas, como a de que a imagem se constrói apenas por meio de uma comunicação eficiente. "A espiral de confiança é construída à medida que são reforçados os valores fundamentais", explica o pesquisador. Ele constatou um grau de satisfação maior dos alunos da instituição mais nova e menor, onde os resultados indicam a existência de maior engajamento dos professores. Por isso, ele reitera que o capital econômico e tudo que se associa a ele (investimento em infraestrutura, por exemplo) está vinculado ao capital social (o bom ou mau relacionamento com alunos, por exemplo). Novamente, os docentes são fundamentais nesse processo: o estudo aponta que a qualificação dos professores é o principal fator de atração de uma instituição .
Para Fábio José Garcia dos Reis, diretor de operações do Centro Unisal, em Lorena, no interior de São Paulo, o reconhecimento da importância do professor numa instituição educacional é algo que se constata ao longo da história e continua valendo até hoje. "Os professores tornam-se referência pelas suas publicações, pelo relacionamento com o mercado, pela sua capacidade de elaborar novos projetos e serviços e pelas diversas conversas com os alunos na orientação para o estudo, pesquisa ou trabalho", afirma.
Para Roberto Lobo Leal e Silva Filho, diretor da consultoria Lobo & Associados, o professor é o "DNA da instituição". "Não adianta ter um salão de mármore se os professores forem omissos", sintetiza. Entretanto, ele considera que o professor tem peso maior ou menor dependendo do perfil da instituição. "Nas instituições de massa, o valor da mensalidade pode ser um forte fator de atração", analisa. Mas mesmo nessas instituições, ressalva o consultor, não se pode esperar a oferta de um ensino de qualidade somente com professores horistas.
Reis se contrapõe, enfatizando que a credibilidade não está relacionada, necessariamente, ao tempo de dedicação do professor, embora reconheça que é importante ter muitos docentes vinculados a fim de se levar adiante projetos de pesquisa, ensino e extensão. "É ideal, mas o alto custo torna isso inviável para muitas instituições privadas."

Você concorda com o aumento de salário de acordo com a avaliação do conhecimento do professor

Fique por dentro!!!

Para saber mais sobre nossos políticos é só acessar!! http://noticias.uol.com.br/politica/politicos-brasil/

Acessem!!!

Para saber mais sobre o presidente Lula é só acessar!!! http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com/

Votando pela "Primeira vez"

Você que está votando pela primeira vez, deve visitar seguinte site para conhecer um pouco mai sobre o partido e o candidato para qual deseja confiar seu voto aí vai o link: http://www.tre-sp.gov.br/

O "Tribunal Superior Eleitoral"

Divulgou a lista dos responsáveis por contas irregulares, vale a pena conferir, mesmo porque tem candidatos da região com contas irregular e os mesmos serão candidatos na próxima eleição aí vai o link do "TSE": http://www4.tcu.gov.br/contasirregulares/ContasIrregulares.pdf

Alunos 2ºA Nestor Fogaça...

Alunos 2ºA Nestor Fogaça...

Alunos 2ºA Nestor Fogaça...

Alunos 2ºA Nestor Fogaça...

Atividade com o espelho na E.E. Nestor Fogaça, "momento de reflexão"...

Atividade com o espelho na E.E. Nestor Fogaça, "momento de reflexão"...




Alunos da E.E. Nestor Fogaça no Teatro Sesi (Itapê).

Alunos da E.E. Nestor Fogaça no Teatro  Sesi (Itapê).







Prédio da E.E. Maria F. Arrivabene.

Prédio da E.E. Maria F. Arrivabene.



Alunos elaboraram sugestões para diminuir O AQUECIMENTO GLOBAL.

Alunos elaboraram sugestões para diminuir O AQUECIMENTO GLOBAL.












Os alunos da E.E. Maria Elisa observaram o cotidiano e registraram algumas imagens.Confira!!

Os alunos da E.E. Maria Elisa observaram o cotidiano e registraram algumas imagens.Confira!!



























ATENÇÃO!!! ATENÇÃO!!!

Alunos interessados em concursos públicos acessar o link:http://www.vunesp.com.br/

Sugestões para diminuir o aquecimento global.

Sugestões para  diminuir o aquecimento global.

Sugestões para diminuir o aquecimento global.

Sugestões para  diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºB,E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºB,E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºC, E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºC, E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.
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E.E. NESTOR FOGAÇA

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ATENÇÃO ATENÇÃO ALUNOS DE SAMY CITY....DICAS DE LIVROS...

Para quem está a fim de viajar pelo maravilho mundo da leitura:
Marcelo Rubens Paiva, leiam Feliz Ano Velho,Blcaute.

Atenção Atenção Galera de Samy City....Teatro em Itapê...

Peça:As Olívias Palitam.... Dia 12e13/04 no Sesi. O espetáculo apresenta os mais inusitados esquetes cômicos ,utilizando um humor rápido e inteligente e abusado da improvisação .Não existem personagens definidos;as atrizes são todas denominadas Olívias e são sempre elas que estão na situação .O show conta com cenas como a de um grupo de amigas que estudam as regras do futebol e a de um workshop que ensina os homens a se comportarem no fatídico " dia seguinte".Há ,ainda paródias de hits da década de 80 que se tornaram uma marca do grupo ,como a música Longilíneas Demais .Entre os pontos altos do espetáculo ,estão os momentos de bate -papo entre as atrizes ,com temas sugeridos pela platéia ,no quadro que dá nome ao show: As Olívia Palitam

Entrevista...

Entrevista...
Minhas Alunas...

A Arte Vive!!

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Meus alunos...

A Arte Vive!!!

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Meus alunos..

A Arte vive...

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Meus Alunos

A Arte vive.....

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Meus Alunos

Meus alunos.....

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A Arte vive...