sábado, 2 de julho de 2011

Cursos à Distância

Editais
Processos Seletivos em andamento:
EDITAL N° 06/2011 - SEaD/UFSCar - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS



A Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) estará com as inscrições abertas de 07/07/2001 até 11/07/2011, para o Processo Seletivo do curso de Especialização em Educação para as Relações Etnicorraciais.
O edital conta com as instruções para a realização de inscrição.

http://www.sead.ufscar.br/menu/editais

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O MENDIGO, O PROFESSOR E A MATEMÁTICA DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

O MENDIGO, O PROFESSOR E A MATEMÁTICA DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
19 janeiro 2011 por professortemporario

A Educação está em moda. Nos noticiários, nas novelas e até no bar é muito comum ouvir a reprodução do raciocínio de que o país vive um excelente momento, mas que a continuidade disso dependerá de uma “educação de qualidade”.

No senso comum, da população que coloca seus filhos na rede pública e se encanta com o material escolar e uniforme distribuídos pelo governo, essa qualidade de ensino depende da “boa vontade” dos professores. (Aliás, o grosso da população não simpatiza muito com os professores…)

Argumentando dentro desse raciocínio, se a qualidade de ensino depende da “boa vontade” dos professores, o que se pode fazer para que essa “boa vontade” apareça? Alguns, mais exaltados e desconfiados, diriam que é preciso fazer uma completa reformulação dos quadros docentes, pois os professores que hoje lecionam estariam em fim de carreira, numa postura acomodada e viciada na reclamação. Outros, mais estudados (vários pedagogos de plantão), diriam que esses professores tornaram-se insensíveis e inacessíveis aos seus alunos, não realizando o esforço necessário para compreendê-los e motivá-los.

Talvez, o que nenhum desses diria é uma coisa que pode ser constatada pela estatística: faltam professores e faltam ainda mais pessoas interessadas em ser professores.

O fato dos cursos de licenciatura apresentarem cada vez muitas matrículas talvez sugira uma realidade diferente. Por serem os mais acessíveis à população em geral, por uma questão de custo, tempo, disponibilidade noturna e até uma relativa facilidade de colocação profissional (se faltam professores não é tão difícil para um professor conseguir um emprego…), esses cursos de licenciatura realmente apresentam um considerável número de matrículas, mas essa quantidade de matrículas não significa que todos os matriculados se tornam professores, já que uma parcela considerável desses (cerca de 30%, em média) acaba abandonando o curso antes da formatura. Dos que se formam, outra parcela razoável (também cerca de 30%) acaba trabalhando em áreas diversas da educação.

Então, por esse raciocínio, apenas 40% dos estudantes de cursos de licenciatura se tornam professores. Se todos que se matriculassem nesse cursos se tornassem professores, ainda sim haveria um descompasso entre oferta e demanda.

Seguindo o raciocínio do “mercado”, se a demanda por professores é maior que a oferta de pessoas para realizar essa função, naturalmente, o valor do salário seria ajustado para cima, para equilibrar a balança.

Como o mercado vive de perspectivas futuras, não se pode desconsideram que entre os professores que lecionam hoje, que já são um número insuficiente diante da demanda, existe uma parcela considerável (também cerca de 30%) de professores que deixarão a educação nos próximos cinco anos, seja por aposentadoria, seja por ter encontrado algo melhor.

Novamente, num raciocínio de mercado, a pressão dessa perspectiva faria com que o valor dos salários dos professores subisse, para equilibrar a equação e estimular a entrada de novos professores.

Mas, estamos analisando essa matemática sem considerar os “professores” do Palácio dos Bandeirantes.

Analisando friamente o que foi dito e prometido na campanha de 2010, fica claro que o objetivo do Governo do Estado de São Paulo é o esvaziamento da Rede Pública Estadual.

Na proposta de governo do grupo que comanda o Estado há quase 20 anos e que foi eleito no primeiro turno, o foco é o Ensino Técnico.

O raciocínio é simples: Aparentemente, se a Rede Pública Estadual funciona hoje com cerca de 230 mil professores, dos quais 40% são temporários (cerca de 90 mil), não teria sentido realizar um concurso público para professores efetivos, visando o preenchimento dos cargos vagos, para apenas 10 mil vagas. No entanto, se considerarmos que menos de 10 mil foram chamados e que o Estado tem insistido na municipalização do Ensino Fundamental, pela matemática do Palácio dos Bandeirantes, as escolas estão fechando salas de aula, concentrando alunos nessas salas (as vezes mais de 50 por sala) e fechando cargos de professores. Ao mesmo tempo, o Estado está ampliando a Rede de Escolas Técnicas (ETECs e Paula Souza), sem aproveitar o conhecimento dos professores que estão hoje na Rede Pública Estadual.

Por que?

Retórica à parte, o Governo do Estado possui quadros administrativos inteligentes e esse mesmo governo já percebeu a besteira que fez. Não há como, nos dias de hoje, revogar a famigerada Progressão Continuada, simplesmente porque o sistema não suportaria. (Numa estimativa otimista, sem a Progressão a reprovação dos alunos superaria os 40% e não haveria como acomodar essa gente…)

Então, se não há como revogar e progressão e já se percebeu seu efeito, a alternativa do Governo do Estado é simplesmente criar uma outra rede, em novos moldes.

As redes de Ensino Técnico do Estado de São Paulo, por exigência legal, selecionam seus professores por concurso público. No entanto, o concursos público dessas redes é descentralizado e o processo seletivo consiste em uma entrevista e uma aula dada para uma banca examinadora. Além disso, o contrato desses professores é mais flexível, pela CLT, o que facilita a dispensa do professor nos casos de necessidade orçamentária (ou política) e, principalmente, não pesa sobre o sistema previdenciário do Estado (CLT=INSS).

Ainda, contrariando o idealismo pedagógico que reinou no Estado de São Paulo, para estudar na Rede de Ensino Técnico o estudante precisa passar em um processo seletivo.

Nesse sentido, ao que tudo indica, nos próximos cinco anos a Rede Pública Estadual será esvaziada, com a municipalização do Ensino Fundamental e a expansão do Ensino Técnico, tornando-se um verdadeiro “Instituto de Assistência Social e Lazer” para aqueles estudantes que não conseguem ou não querem passar nos vestibulinhos das Escolas Técnicas.

Mas, como fica a questão da demanda por professores? Se faltam tantos professores e a natureza da profissão já não atrai, a atitude mais lógica do governo seria a valorizar o salário dos professores em uma proporção maior que o salário pago aos demais profissionais de nível superior, para estimular a entrada de pessoas qualificadas na educação.

Provavelmente, isso até será feito com a Rede de Ensino Técnico a ser ampliada, mas por enquanto, vale a matemática do mendigo.

Esse texto foi publicado no blog como comentário do usuário “NE” ao artigo Regras da Atribuição de aulas 2011, no dia 19/01/2011, às 17:10

Matemática do Mendigo...

MATEMÁTICA DE MENDIGO

Tenho que dar os parabéns ao estagiário que elaborou essa pesquisa, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade.

Preste atenção….

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar em media pelo menos R$ 0,20, o que numa hora dará: 60 x 0,20 = R$12,00.

Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá faturado: 25 x 8 x 12 = R$ 2.400,00.
Será que isso é uma conta maluca?
Bom, 12 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 20 centavos e sim 30, 50 e às vezes até 1,00.
Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 6,00 por hora terá R$1.200,00 no final do mês.. Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra ‘encher o saco’ por causa disto.
Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.
De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na padaria. Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu?
É isso mesmo, de 45 a 55 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 45 = 1.125 ou 25 x 55 = 1375, então na média R$ 1.100,00 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.
Moral da História :
É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo…
Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.
Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.
E lembre-se :
Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrão.
Viva a Matemática.
Que país é esse?

Por fim, diante dessas reflexões e da postura apresentada pelo Governo do Estado, estamos diante de um eminente Apagão da Educação. Nesse apagão, os professores temporários que não estiverem preparados para serem aprovados nos concursos públicos estaduais e municipais, ou que não se prepararem para assumir outra profissão, poderão ser descartados à semelhança dos mendigos.

Material Escolar...

Escolas de SP pagam mais caro por material escolar e produtos de limpeza
Cíntia Acayaba

12 de janeiro de 2011 às 10:23h



A Secretaria da Educação faz compras de material escolar e de limpeza de empresas como a Kalunga, Gimba e Reval, que chegam a custar até cinco vezes mais do que o preço negociado em bolsa eletrônica do Estado. Por Cíntia Acayaba

A Secretaria da Educação faz compras de material escolar e de limpeza de empresas como a Kalunga, Gimba e Reval, que chegam a custar até cinco vezes mais do que o preço negociado em bolsa eletrônica do Estado; em alguns casos os preços são mais altos do que para o consumidor comum

Para que comprar um saco de lixo por R$ 27,42 se é possível comprar o produto por R$ 100,25? A lógica, rechaçada por qualquer critério do orçamento familiar para as compras mensais, parece não funcionar para o governo de São Paulo. Desde outubro do ano passado, a Secretaria da Educação usa dinheiro público para comprar materiais escolares e de limpeza em larga escala para todas as escolas estaduais por valores maiores que o de mercado.

O governo paulista criou um sistema online com o propósito de reduzir custos nas compras de materiais escolares e de limpeza pelas escolas estaduais, mas os preços dos produtos estão bem maiores do que os comprados por outras secretarias do próprio governo. Há itens que chegam a custar até cinco vezes mais do que o valor indicado pela BEC (Bolsa Eletrônica de Compras), que regula os preços das compras dos órgãos do governo estadual.

A rede de suprimentos, como foi nomeado o sistema online de compras acessado pelas direções das instituições de ensino, começou a ser instituída em abril de 2009 pelo então secretário da educação, Paulo Renato, no governo José Serra. Desde outubro de 2010, a rede gerida pela FDE (Fundação do Desenvolvimento da Educação) está presente em todas as escolas estaduais. Por meio de login e senha, os diretores acessam as listas de compras das papelarias como a Kalunga, Gimba e Reval que venceram licitação para vender materiais para a capital paulista, grande São Paulo e interior do Estado.

Um saco de lixo com 100 unidades de 200 litros, por exemplo, custa em média R$ 27,42 na BEC entre junho de 2010 e janeiro de 2011, já a única opção do mesmo produto apresentada no site da Reval destinado a diretores de escolas custa R$ 99,06 e na Kalunga, R$ 100,25, ou seja, quase quatro vezes mais altos do que o valor da bolsa. Os preços da BEC e das empresas já incluem o frete de entrega.

Os preços da Kalunga foram coletados em lista de diretor de escola do dia 15 de dezembro, à qual a Carta Capital teve acesso; os preços da Reval estão no Diário Oficial do dia 23 de outubro de 2010, quando se oficializou a participação da papelaria na rede de suprimentos.

De janeiro a dezembro de 2010, a Kalunga recebeu do Estado, por meio de dezenas de ordens de fornecimento, R$ 28.860.106,79.

Um sistema padronizado que facilite a compra de material escolar pode ser útil para as instituições de ensino, já que o diretor deixa de orçar preços de diferentes fornecedores e de cuidar para que os produtos estejam todo o mês nas escolas. Assim, ganham mais tempo para se dedicar, por exemplo, às questões pedagógicas.

O problema é que, pelo sistema atual, os produtos custam muito mais do que o visto no mercado. A almofada para carimbo número 20 com dois refis custa R$ 1,75 na BEC, já na Reval, a mesma almofada custa R$ 9,29, cinco vezes mais do que o preço negociado na bolsa. Na lista da Kalunga e da Gimba, retirada do Diário Oficial do dia 8 de abril de 2009, não há o mesmo modelo do produto, no entanto, as papelarias não disponibilizam nenhuma almofada para carimbo com preço inferior a R$ 2,85.

Já o único tipo de compasso apresentado na lista da Kalunga custa R$ 22,80, enquanto, pelo valor da bolsa, item semelhante tem preço que varia de R$ 2,20 a R$ 6. Um rolo de barbante de seis fios sai por R$ 3,57 na BEC, mas o produto é mais caro em todas as papelarias que fornecem para a Secretaria da Educação: na Kalunga custa R$ 6,68, na Reval, R$ 8,15 e na Gimba, R$ 4,58. Mesmo se compararmos com o varejo, o preço é menor: um barbante de oito fios, disponível no site da Kalunga para o comprador comum, custa R$ 5,20.

O cartucho toner para Lexmark laser yellow c5220ys tem preços bem distintos. Na BEC, ele é negociado, em média, a R$ 247,50, na lista da Kalunga de setembro, acessada apenas por diretores, o cartucho custa R$ 262,08, já em dezembro, o preço saltou para R$ 447, e no site da Kalunga para o comprador comum, ele é mais barato do que para o Estado: sai por R$ 420. Na Reval, o cartucho sai por R$ 360,73 e na Gimba, R$ 299,48, valores superiores ao da bolsa.

Um papel higiênico de oito rolos simples custa R$ 11,76 pela bolsa eletrônica e um, com características semelhantes sai por R$ 38,33 na Kalunga e R$ 36, na lista da Reval.
Desconsiderando questões de frete e quantidade de produtos vendidos, apenas para comparação, o mesmo diretor compra no supermercado, para sua casa, um pacote de papel higiênico de oito unidades por preço que varia de R$ 8 a R$ 19. Para sua escola, pelo site da Kalunga, o pacote com oito rolos mais barato custa R$ 38,33.

Outros itens pesquisados pela reportagem têm preços superiores à média negociada na bolsa, como absorvente higiênico, apontador, borracha, cola, fita crepe e sabonete.

Antes e depois – Antes da existência do sistema eletrônico de compras, que começou a ser implementado primeiramente na capital paulista e na região metropolitana de São Paulo, os diretores recebiam R$ 1,60 mensais por aluno para fazer as compras da escola. Eles eram responsáveis por fazer no mínimo três orçamentos diferentes para cada item antes da compra e adquirir o produto com o menor preço, que já incluía frete. Agora, devem comprar diretamente da empresa determinada pela diretoria de ensino da região. Além das três empresas citadas, mais uma papelaria é responsável pela distribuição de materiais em áreas pré-determinadas do Estado. O dinheiro, que antes era distribuído trimestralmente, agora é repassado mensalmente e pode ser acumulado em forma de crédito de um mês a outro.

Segundo videoconferência veiculada no dia 27 de setembro de 2010 pela Rede do Saber do governo paulista, que transmite programas para professores de escolas de São Paulo, o objetivo inicial apontado pelos conferencistas era reduzir custos e facilitar o trabalho dos diretores das escolas estaduais.

Na videoconferência, Mércia Esteves, chefe de departamentos de suprimentos da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), ligada à secretaria, afirma que o objetivo do sistema é “desonerar o diretor da burocracia, padronizar os suprimentos e reduzir custos”.

“Quando a aquisição de uma quantidade é maior, você consegue um preço melhor, porque aí está embutido a logística, quando o consumo é maior, o custo dos produtos tende a cair”, disse no vídeo a chefe de departamentos. Eles prometem entregas de 48 horas a cinco dias.

Diretor de finanças da Coordenadoria de Ensino do Interior (CEI), Antonio Henrique Filho, disse que os produtos escolhidos para compor a lista de materiais podem apresentar problemas de qualidade. “Pode ser que um ou outro item não tenha a qualidade que a gente quer”, disse em vídeo.

Diretores – Para a diretora Giannete Maria Pontim, da Escola Estadual Dr. Antonio Braz Gambarini, em Osaco, área atendida pela Gimba, o novo sistema é “péssimo”. “O preço é pior do que no mercado e a qualidade também é pior do que no mercado”, afirmou.

O diretor da Escola Paulo Machado de Carvalho, no bairro Bela Vista em São Paulo, área atendida pela Kalunga, concorda. “Os preços estão altos e no começo a entrega estava irregular, mas agora estão regularizando”, disse José Cícero do Nascimento.

Já a diretora da Escola Brasílio Machado, em Pinheiros, também atendida pela Kalunga, diz que o novo sistema trouxe praticidade e que há verba todo mês.

A diretora Célia Fujita, da Escola André Xavier Gallicho, na Mooca, afirmou que o sistema facilitou a rotina da direção, mas que os preços estão muito mais caros do que os comprados em pequenos fornecedores depois de levantamento de preços. Ela também diz observar qualidade inferior em alguns produtos, como o copo plástico e o papel toalha.

Diretora de escola em Jundiaí, que não quis se identificar, disse que a rede de suprimentos tem “pontos positivos e negativos”. Ela afirmou que não tem mais que fazer prestação de contas, mas que, por outro lado, os preços estão mais altos do que os do sistema antigo e que agora não é possível escolher qualidade e tamanho de alguns produtos. “Eu precisava de um cadeado grande para trancar a escola, mas na lista da empresa só apareciam modelos pequenos ou médios”, disse. O município de Jundiaí é atendido pela Reval.
Para Luiz Gonzaga, presidente da Udemo (Sindicato de Especialistas de Educação
do Magistério Oficial do Estado de S.Paulo), entidade que representa os diretores de São Paulo, o novo sistema gera “monopólio” e mais gasto do dinheiro público. Ele diz que a maioria dos profissionais da educação não procurou a entidade para reclamar, porque a rede de suprimentos tirou do diretor a função de buscar orçamentos e finalizar as compras, mas, mesmo assim, alguns diretores fizeram queixas sobre preços abusivos.

“Há duas questões em jogo. Uma grande parte dos diretores gostou porque tirou das costas o peso de correr atrás de bons materiais e preços, mas por outro lado o sistema amplia os gastos. A tendência é que grandes empresas monopolizem e alguém está ganhando dinheiro com isso. A Kalunga? A Gimba? Quando o Estado mexe com algo, alguém está ganhando dinheiro com isso”, disse.
“Alguns diretores perceberam e denunciaram o aumento da despesa. Quando a escola fazia a pesquisa, os preços eram menores. Eles também disseram que o material que chega pela rede de suprimentos tem qualidade duvidosa”, completou Gonzaga.

Escolas no Sudeste – Para saber como os materiais escolares e de limpeza são comprados por escolas no Brasil, a Carta procurou o governo dos outros três Estados do Sudeste.

Minas Gerais afirmou que o sistema de compras de material escolar é descentralizado e não há um sistema de compras online. De acordo com a subsecretaria de comunicação do governo mineiro, os recursos são retirados da Caixa Escolar, “que possui um estatuto próprio de licitação, que deve observar princípios como a oferta de melhor preço, legalidade, impessoalidade e vinculação ao edital. As escolas têm ainda a opção adquirir o material escolar por meio da Ata de Registro de Preços do Estado”.

O Rio de Janeiro também tem sistema semelhante ao de Minas. De acordo com a Secretaria da Educação, não existe um sistema de compras unificado para aquisição de material escolar e de limpeza. “ as unidades escolares recebem verbas de manutenção e, é através desta verba de manutenção que as diretoras de escolas providenciam a aquisição dos materiais e serviços necessários ao funcionamento de suas atividades regulares”, disse a secretaria.

Ainda de acordo com a secretaria, as escolas precisam apresentar cotação de preços e “ são orientadas a pesquisarem no comércio local, no mínimo três orçamentos para cada item a ser adquirido”.

A secretaria afirmou ainda que a cotação de preços de cada escola é elaborada de acordo com o seu mercado regional. “Quando um valor de um determinado item não é compatível com o praticado no mercado, a gestão da unidade é instada a justificar ao setor financeiro. Caso não haja entendimento é aberta uma tomada de contas. Como parâmetro de preços para as unidades escolares, é publicada na extranet da SEEDUC a cada 4 meses uma planilha da Fundação Getúlio Vargas contendo os principais itens utilizados pelas escolas”, diz a secretaria por e-mail.

A Secretaria da Educação do Espírito Santo informou por e-mail que o “valor repassado para cada escola da rede é definido conforme o número de alunos, salas, e quantidade de metas que cada unidade de ensino se propõe a cumprir. Com base nisso, a direção escolar formula seu Plano de Aplicação, que detalha cada recurso que será comprado com a verba. Para cada despesa constante no plano, a direção deverá fazer três orçamentos. No decorrer do ano, a escola poderá reformular seu plano, adequando a alguma necessidade emergencial que possa acontecer”, afirmou a secretaria capixaba.

Outro lado – A Secretaria da Educação de São Paulo informou à Carta Capital, por meio de sua assessoria de imprensa, que a comparação entre os preços pagos pela secretaria e aqueles previstos pela bolsa eletrônica é “descabida”. “Se a rede estadual de ensino efetuasse suas compras pela bolsa, seria preciso que cada escola tivesse funcionários específicos para realizar compras, controlar estoques, conferir entregas, organizar almoxarifados, além de sanar faltas ocasionais de produtos com alto tempo para reposição”.

Segundo a secretaria, “os preços de referência na bolsa eletrônica são preços médios e não incluem o frete para entregas em vários locais, apenas uma única entrega para o lote todo.”

Lojistas ouvidos pela reportagem disseram que o preço pago com os valores negociados na bolsa eletrônica já incluem o frete sem margem de lucro. Antigos fornecedores afirmaram à reportagem que praticavam o preço da bolsa eletrônica e entregavam nas escolas em até 48 horas.

A Kalunga e a Reval informaram que não se posicionariam sobre o assunto e que todas respostas deveriam ser dirigidas à FDE. O diretor comercial da Gimba, Amauri Gennari, afirmou, além do dito pela secretaria, que o fabricante apresenta o preço diretamente à BEC que é isento de ICM, e que o distribuidor, como a Gimba, apresenta um preço maior que leva em conta o imposto.

Confira a comparção de preços de suprimetos na tabela abaixo:

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

PLANEJAMENTO FILOSOFIA 2011

PLANEJAMENTO ESCOLAR 2011
FILOSOFIA
Prezado (a) Professor (a),
Para o ensino da Filosofia no Ensino Médio, podemos considerar o que já foi feito e o que ainda precisa ser realizado para que a manutenção da Filosofia no currículo seja muito mais que força da lei, que a sua sustentação no currículo da escola básica encontre eco nas experiências que contribua para a efetiva formação do cidadão reflexivo, consciente, autônomo e desta forma inserir o educando no universo subjetivo das representações simbólicas. Se assim for entendido, os professores de Filosofia devem estar prontos para conferir a essa disciplina, além do mérito de uma história de lutas para a sua inclusão no Ensino Médio, atitudes que garantam a especificidade da Filosofia no atendimento às demandas sociais para uma educação que promova mais do que a recepção teórica da tradição filosófica, um tratamento dessa herança condizente com as expectativas de ampliação das visões de mundo e dos horizontes sociais.
A partir desses compromissos, em direta sintonia com os textos normativos que orientam o ensino de Filosofia na educação básica, e que serviram de base para a elaboração do Currículo implantado em 2008, pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, foi elaborado um elenco de temas e conteúdos que visam a orientar o professor em seu trabalho na sala de aula.
• O ensino de Filosofia e suas indagações na atualidade. A abordagem filosófica. Os objetivos da Filosofia no Ensino Médio. A contribuição das aulas de Filosofia para o desenvolvimento do senso crítico.
• A Filosofia: a atitude filosófica e o seu caráter crítico, reflexivo e sistemático. Temas e áreas tradicionais da Filosofia: História da Filosofia, Metafísica, Ética, Filosofia Política, Epistemologia, Teoria do Conhecimento, Lógica e Filosofia da Arte ou Estética.
• Técnica e Ciência. A Ciência e seus métodos. A razão instrumental. O pensamento filosófico e sua relação com as Ciências.
• O pensamento filosófico e as concepções de política: a política antiga e medieval. O liberalismo: antecedentes e desenvolvimento. O socialismo. A democracia :histórico do ideal democrático. A cidadania.
• O racionalismo ético e os princípios da vida moral: Sócrates e Aristóteles. Os epicuristas, hedonistas e estóicos. O formalismo kantiano.Os críticos do racionalismo ético.
• História da Filosofia: os modos de pensar que antecederam a filosofia na Grécia Antiga: o mito e a tragédia. As condições históricas para o surgimento da filosofia na Grécia Antiga e as características da filosofia nascente. Filosofia Antiga:dos pré – socráticos ao período helenístico. A Patrística e a Escolástica. O período moderno (séculos XV a XVIII) e seus temas: antropocentrismo, humanismo, a revolução científica, a emergência do indivíduo e do sujeito do conhecimento. Os procedimentos da razão. As teorias políticas do período. O período contemporâneo (século XIX e XX) e seus temas: razão e natureza, razão e moral.As críticas à moral racionalista. As indagações sobre a técnica. A noção de ideologia. A inserção das questões políticas,econômicas e sociais. Os questionamentos da Filosofia da Existência. Filosofia e religião. Os direitos humanos – ideal e histórico.
O professor de Filosofia, assim como os demais, deve participar ativamente dos processos de percepção e formação de valores e de produção de conhecimentos sobre sua disciplina.
Essa produção de conhecimentos pode ser fortemente dinamizada se o professor de Filosofia promover o debate interdisciplinar.
“Penso por exemplo, em uma articulação entre o ensino de História e de Filosofia. Imagino que o professor de Filosofia poderia colaborar com o professor de História quando, por exemplo, o tema das aulas fosse a apresentação da Segunda Guerra Mundial e do período nazista. O professor de Filosofia poderia trabalhar um texto como “Educação após Auschwitz”, de Theodor W. Adorno, articulando suas aulas com as do professor de História. Logo em seguida, poderia pensar a criação da Organização das Nações Unidas e sua Carta de Princípios, juntamente com uma discussão sobre direitos humanos, em que pensadores da Filosofia moderna seriam essenciais, como John Locke, Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant. A apresentação da Revolução Francesa e das revoluções do século XIX poderia ser acompanhada por textos de Karl Marx com o professor de Filosofia [...] Poderia escolher, por exemplo, um tema de estética e trabalhá-lo em conjunto com o professor de Literatura [e de Arte]; poderia escolher um tema de ética e trabalhá-lo com o professor de Biologia (em problemas de bioética, por exemplo) ou com o professor de Geografia ( no exame de problemas ambientais, por exemplo)”.
Por outro lado, os PCN oferecem uma significativa contribuição ao elencar as possibilidades para contemplar os conteúdos especificamente filosóficos: histórica (centro ou referencial) e (ou) temática: “[...] Cada uma dessas opções não exclui a combinação com outras.
Nesse sentido, pode-se imaginar, perfeitamente, uma parte histórica e uma parte temática em um curso de Filosofia”. (Brasil.2000,p.51).
É importante registrar, ainda que a utilização dos Cadernos do Professor e do Aluno não pressupõe o abandono do livro didático. Ao contrário, propõe-se uma ampliação das possibilidades de seu uso, tanto em sala quanto em atividades extraclasses. Aliás, no que se refere às atividades sugeridas aos alunos, foram enfatizadas as ações de estudo e pesquisa desenvolvidas fora dos muros da escola , pelo entendimento de que as tradicionais “lições de casa”, acrescentadas dos atuais recursos oferecidos pelas tecnologias de comunicação e informação, ainda mantêm suas qualidades potenciais .
Todas essas preocupações visam a valorizar a Filosofia no universo escolar, tentando fazer com que os estudantes sejam envolvidos em práticas de ensino motivadoras – base indispensável para qualquer desenvolvimento intelectual, o que incide diretamente no ensino da Filosofia.
Conteúdos de Filosofia a serem trabalhados durante o ano letivo.
1ª série do Ensino Médio.
• Por que estudar Filosofia.
• As áreas da Filosofia.
• A Filosofia e outras formas de conhecimento.
• Mito, Cultura, Religião, Arte, Ciência.
• Introdução à Filosofia Política.
• Teorias do Estado.
• Socialismo, anarquismo e liberalismo.
• Filosofia Política.
• Democracia e cidadania: origens, conceitos e dilemas.
• Desigualdade social e ideológica.
• Democracia e justiça social.
• Os direitos humanos.
• Participação política.
2ª série do Ensino Médio.
• Introdução à ética.
• O eu racional.
• Autonomia e liberdade.
• Introdução à teoria do indivíduo.
• John Locke, Jeremy Bentham e Stuart Mill.
• Paul Ricoeur e Michel Foucault.
• Condutas massificadas,alienação moral.
• Filosofia, Política e Ética.
• Humilhação,velhice e racismo.
• Homens e mulheres.
• Filosofia e educação.
• Desafios éticos contemporâneos.
• A Ciência e a condição humana,introdução à Bioética.
3ªsérie do Ensino Médio
• O que é Filosofia.
• Superação de preconceitos em relação à Filosofia e definição e importância para a cidadania.
• O homem como ser de natureza e de linguagem.
• Características do discurso Filosófico.
• Comparação com o discurso da literatura.
• Comparação com o discurso religioso.
• O homem como ser político.
• A desigualdades entre os homens como desafio da política.
• Comparação com o discurso científico.
• Três concepções de liberdade.
• Libertarismo, determinismo e dialética.
• Valores contemporâneos que cercam o tema da felicidade e das dimensões pessoais e sociais da felicidade.

Mais uma vez espero que o seu trabalho possa contribuir para a consolidação da disciplina Filosofia no currículo da escola média.

Referências Bibliográficas:

SÃO PAULO: (Estado) Secretaria da Educação.
CURRICULO: Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias / Secretaria da Educação ; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Paulo Miceli. – São Paulo: SEE, 2010.
CADERNO: Professor – Filosofia. SEE.
Fabrício Proença
PCOP de Filosofia/ Sociologia
Telefone (15) 3275 9674
E-mails
fa.che@hotmail.com
filofabricio@gmail.com
Diretoria de Ensino de Itapetininga

PLANEJAMENTO SOCIOLOGIA 2011

PLANEJAMENTO ESCOLAR 2011
SOCIOLOGIA
Prezado (a) Professor (a),
Para o ensino da Sociologia no Ensino Médio, devemos considerar o que já foi feito e o que ainda precisa ser realizado para que a manutenção da Sociologia no currículo seja muito mais que força da lei, que a sua sustentação no currículo da escola básica encontre eco nas experiências que contribua para a efetiva formação do cidadão consciente, autônomo e atualizado com as transformações no mundo. Se assim for entendido, os professores de Sociologia devem estar prontos para conferir a essa disciplina, além do mérito de uma história de lutas para a sua inclusão no Ensino Médio, atitudes que garantam a especificidade da Sociologia no atendimento às demandas sociais para uma educação que promova mais do que a recepção teórica da tradição sociológica, um tratamento dessa herança condizente com as expectativas de ampliação das visões de mundo e dos horizontes sociais.
Ao se tomar os três grandes paradigmas fundantes do campo de conhecimento sociológico – Karl Marx, Max Weber e Emile Durkhein -, discutem-se as questões centrais que foram abordadas, bem como os parâmetros teóricos e metodológicos que permeiam tais modelos de explicação da realidade. No entanto, a grande preocupação é promover uma reflexão em torno da permanência dessas questões até hoje, inclusive avaliando a operacionalidade dos conceitos e categorias utilizados por cada um desses autores, no que se refere à compreensão da complexidade do mundo atual. (Parâmetros Curriculares, 1998, p.36)
Dessa forma, você deverá traçar um planejamento que permita ajustes e complementações visando atingir as metas postas para a Sociologia como disciplina da escola média. Sabemos que pelo espaço que ocupa no currículo, sua tarefa não será fácil, mas acredito que ela é possível.
O seu trabalho, a partir do que é oferecido nos documentos curriculares oficiais, deve enfatizar a formação que ultrapasse certa tradição escolar na transmissão dos conteúdos das ciências. Nessa perspectiva, as competências desenvolvidas pela Sociologia devem permitir ao jovem estudante investigar, identificar, descrever, classificar e interpretar/explicar os fatos relacionados á vida social, para que possa decodificar a sua complexidade.
Nesse sentido, o Currículo Oficial do Estado de São Paulo, assim como os Cadernos que compõem a sua implementação, trazem a Sociologia como uma ciência em interação reflexiva que permite compor um instrumental prático de intervenção na vida social.
As teorias, os conceitos e os temas constituem ferramentas do pensar sociológico e não podem ser trabalhados separadamente, apesar das suas especificidades. As teorias têm origens sociais – são modelos explicativos. Os conceitos operam no contexto lingüístico, lembrando sempre que eles têm história e, por isso, sempre temos que ter em mente de onde e de quem estamos falando. Os temas partem do concreto e podem ser abordados a partir de uma tradição ou da realidade emergente.
A Sociologia apresenta alguns temas que são prioritários em empreendimentos intelectuais e acadêmicos, mas que podem, diante de diferentes eventos, dar lugar para outras preocupações ou mesmo requerer outros tratamentos mediante novos enfoques.
A pesquisa como forma de ensino está evidenciada na proposta para o ensino de Sociologia e, nessa perspectiva, temos incluído a investigação, organização, tabulação interpretação dos dados, permitindo que o aluno produza o conhecimento.
É sempre bom lembrar que a Sociologia, cujo lugar habitual é a universidade, tem sido chamada para ocupar outros lugares. No Ensino Médio, ela é inquirida sobre os eventos que acontecem no mundo. Nesse sentido, caro (a) professor (a), é importante que fiquem claros os valores básicos que precedem a abordagem temática da Sociologia.
Segundo a professora Maria Alice R. de Carvalho, “valores que precisam ser conhecidos porque dizem o que a Sociologia tem para ensinar. São eles : o estranhamentos que aproxima pela curiosidade ao mesma tempo em que requer distanciamento - necessário para entender as formas costumeiras e regulares; a solidariedade como possibilidade de construção social e não como marca moralizadora ; o antidogmatismo, que permite o questionamento permanente ; e, finalmente , o deslocamento , como pertubação contextual, que favorece o procedimento crítico”.
Sugiro que considere esses princípios em todas as séries – no seu início de ano. Esses princípios elementares da Sociologia devem ser apreciados também no seu planejamento.
Para reavivar esses princípios, procure articulá-los com os conteúdos e habilidades e competências expostos nos Cadernos: para os alunos da 1ª série, pode ser interessante começar apresentando esses princípios, em especial, de estranhamento.
Os alunos da 2ª série já foram apresentados para a Sociologia, mas parece importante considerar ou retomar, caso tenha sido possível trabalhar todo o Caderno no ano de 2010, as questões pertinentes á desigualdade social, com ênfase na realidade que se apresenta no nosso cotidiano, dando conta das competências comuns de Representação e Comunicação; Investigação e Compreensão e Contextualização Sociocultural, trazendo á baila um ponto tradicional da Sociologia.
Como apontamos anteriormente, outro ponto recorrente e exaustivamente questionado pela Sociologia é o surgimento, a manutenção e a mudança dos sistemas sociais que são produzidos na dinâmica do processo de interação.
Seria interessante pontuar as diferentes formas de estratificação social: as castas, os estamentos e as classes sociais.
Esse tipo de análise contextualizada no sistema social brasileiro, enquanto uma estrutura baseada em classes sociais abre espaço em sala de aula para uma reflexão sobre o processo histórico de construção das desigualdades sociais, que aponta par5a problemas, como a exclusão (social, econômica e política) e a concentração (de poder e renda). Ao se falar de sistemas sociais, também poderia ser realizada uma menção conceitual, ainda que não muito aprofundada, à noção de estrutura e à escola estruturalista de pensamento.
(Parâmetros Curriculares Nacionais, 1988, p.38)
Para os alunos da 3ª série, reforçar os princípios da Sociologia é de fundamental importância, tendo em vista que esses alunos não tiveram oportunidade de entrar em com o Currículo apresentado pelas Situações de Aprendizagens da 1ª série . Considere, nesse caso, como habilidade e competências desenvolvidas na 2ª série.
Mais uma vez espero que o seu trabalho possa contribuir para a consolidação da disciplina Sociologia no currículo da escola média.
Referências Bibliográficas:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio: Filosofia. Brasília: MEC, 1998
CARVALHO.Maria Alice R. Estranhamento – o desconforto em relação ao mundo real.
CURRICULO: Oficial do Estado de São Paulo: Sociologia/ Coord. Maria Inês Fini. – São Paulo: SEE, 2008.
CADERNO: Professor – Sociologia – Heloisa Helena Teixeira de Souza.





Fabrício Proença
PCOP de Filosofia/ Sociologia
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Diretoria de Ensino de Itapetininga

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Divulgou a lista dos responsáveis por contas irregulares, vale a pena conferir, mesmo porque tem candidatos da região com contas irregular e os mesmos serão candidatos na próxima eleição aí vai o link do "TSE": http://www4.tcu.gov.br/contasirregulares/ContasIrregulares.pdf

Alunos 2ºA Nestor Fogaça...

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Atividade com o espelho na E.E. Nestor Fogaça, "momento de reflexão"...

Atividade com o espelho na E.E. Nestor Fogaça, "momento de reflexão"...




Alunos da E.E. Nestor Fogaça no Teatro Sesi (Itapê).

Alunos da E.E. Nestor Fogaça no Teatro  Sesi (Itapê).







Prédio da E.E. Maria F. Arrivabene.

Prédio da E.E. Maria F. Arrivabene.



Alunos elaboraram sugestões para diminuir O AQUECIMENTO GLOBAL.

Alunos elaboraram sugestões para diminuir O AQUECIMENTO GLOBAL.












Os alunos da E.E. Maria Elisa observaram o cotidiano e registraram algumas imagens.Confira!!

Os alunos da E.E. Maria Elisa observaram o cotidiano e registraram algumas imagens.Confira!!



























ATENÇÃO!!! ATENÇÃO!!!

Alunos interessados em concursos públicos acessar o link:http://www.vunesp.com.br/

Sugestões para diminuir o aquecimento global.

Sugestões para  diminuir o aquecimento global.

Sugestões para diminuir o aquecimento global.

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Alunos do 1ºB,E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºB,E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºC, E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.

Alunos do 1ºC, E.E.Nestor Fogaça,elaboraram cinco sugestões de como diminuir o aquecimento global.
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E.E. NESTOR FOGAÇA

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ATENÇÃO ATENÇÃO ALUNOS DE SAMY CITY....DICAS DE LIVROS...

Para quem está a fim de viajar pelo maravilho mundo da leitura:
Marcelo Rubens Paiva, leiam Feliz Ano Velho,Blcaute.

Atenção Atenção Galera de Samy City....Teatro em Itapê...

Peça:As Olívias Palitam.... Dia 12e13/04 no Sesi. O espetáculo apresenta os mais inusitados esquetes cômicos ,utilizando um humor rápido e inteligente e abusado da improvisação .Não existem personagens definidos;as atrizes são todas denominadas Olívias e são sempre elas que estão na situação .O show conta com cenas como a de um grupo de amigas que estudam as regras do futebol e a de um workshop que ensina os homens a se comportarem no fatídico " dia seguinte".Há ,ainda paródias de hits da década de 80 que se tornaram uma marca do grupo ,como a música Longilíneas Demais .Entre os pontos altos do espetáculo ,estão os momentos de bate -papo entre as atrizes ,com temas sugeridos pela platéia ,no quadro que dá nome ao show: As Olívia Palitam

Entrevista...

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Minhas Alunas...

A Arte Vive!!

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Meus alunos...

A Arte Vive!!!

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Meus alunos..

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A Arte vive.....

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